O aumento da temperatura da água e a falta de
oxigénio podem estar na origem da morte de milhares de peixes na
albufeira da barragem de Pedrógão, em Vidigueira, distrito de Beja.
Os peixes começaram a ser encontrados mortos no passado fim-de-semana numa zona da albufeira situada na herdade do Sobroso, perto da aldeia de Marmelar, segundo o oficial de relações públicas do Comando Territorial de Beja da GNR, capitão Eduardo Lérias.
Desde então, as autoridades estimam que na albufeira se tenham vindo a acumular milhares de peixes mortos.
As causas da morte dos peixes “ainda não estão efectivamente apuradas”, mas é “provável” que tenha sido provocada pelo “aumento da temperatura da água e pela falta de oxigénio”, explicou Eduardo Lérias à Lusa.
A operação de recolha dos peixes mortos começou na quarta-feira e está a cargo da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Alentejo, da Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva (EDIA) e da Câmara de Vidigueira.
O Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR está a acompanhar o processo.
Os peixes começaram a ser encontrados mortos no passado fim-de-semana numa zona da albufeira situada na herdade do Sobroso, perto da aldeia de Marmelar, segundo o oficial de relações públicas do Comando Territorial de Beja da GNR, capitão Eduardo Lérias.
Desde então, as autoridades estimam que na albufeira se tenham vindo a acumular milhares de peixes mortos.
As causas da morte dos peixes “ainda não estão efectivamente apuradas”, mas é “provável” que tenha sido provocada pelo “aumento da temperatura da água e pela falta de oxigénio”, explicou Eduardo Lérias à Lusa.
A operação de recolha dos peixes mortos começou na quarta-feira e está a cargo da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Alentejo, da Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva (EDIA) e da Câmara de Vidigueira.
O Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR está a acompanhar o processo.
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