O primeiro-ministro disse esta terça-feira, no Parlamento, que foi o actual Governo que protegeu os portugueses de uma “volumosa factura adicional” nos juros da dívida, ao conseguir a revisão das taxas do empréstimo da troika.
Passos Coelho, que abriu hoje o debate sobre a proposta do Orçamento do Estado (OE) de 2013 no Parlamento, fez questão de recordar que o seu Governo renegociou as taxas de juro do empréstimo europeu.
“Foi o actual Governo que, juntamente com o Governo irlandês, em Julho de 2011, conseguiu que essas taxas fossem reduzidas para valores que são hoje mais baixos do que aqueles que Portugal conseguia obter antes da crise financeira”, disse Passos Coelho.
Se isso não tivesse acontecido, “e tivéssemos permanecido com as taxas de juro negociadas pelo Governo anterior”, Portugal teria pago quase 800 milhões a mais nas contas com juros dos empréstimos da troika, adiantou o primeiro-ministro.
“Foi assim que o Governo defendeu, com resultados concretos, o interesse nacional e protegeu os portugueses de uma volumosa factura adicional”, concluiu.
Num claro recado aos membros da oposição que continuam a defender que o Governo precisa de rever as taxas de juro do empréstimo, Passos Coelho referiu que as taxas praticadas pelos fundos de resgate europeus são praticamente já equivalentes aos custos de financiamento que esses fundos suportam, situando-se em termos médios em valores próximos dos 3%.
“Foi o actual Governo que, juntamente com o Governo irlandês, em Julho de 2011, conseguiu que essas taxas fossem reduzidas para valores que são hoje mais baixos do que aqueles que Portugal conseguia obter antes da crise financeira”, disse Passos Coelho.
Se isso não tivesse acontecido, “e tivéssemos permanecido com as taxas de juro negociadas pelo Governo anterior”, Portugal teria pago quase 800 milhões a mais nas contas com juros dos empréstimos da troika, adiantou o primeiro-ministro.
“Foi assim que o Governo defendeu, com resultados concretos, o interesse nacional e protegeu os portugueses de uma volumosa factura adicional”, concluiu.
Num claro recado aos membros da oposição que continuam a defender que o Governo precisa de rever as taxas de juro do empréstimo, Passos Coelho referiu que as taxas praticadas pelos fundos de resgate europeus são praticamente já equivalentes aos custos de financiamento que esses fundos suportam, situando-se em termos médios em valores próximos dos 3%.
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