sábado, 28 de abril de 2012

SURF NO RIO TEJO

Vejam como é possivel apanhar umas ondas no rio Tejo em:

http://visao.sapo.pt/surf-no-tejo-na-onda-do-catamara-video=f659880

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Documentário "Donos de Portugal" disponível online

Documentário "Donos de Portugal" disponível online

Documentário "Donos de Portugal" disponível online
O documentário "Donos de Portugal" - que estreou no dia 25 de Abril na RTP2 e fala sobre a proteção concedida pelo Estado, nos últimos 100 anos, a uma determinada elite económica - está integralmente disponível online. Jorge Costa, o realizador, defende que a concentração da riqueza nas "grandes famílias" tem sido um entrave ao desenvolvimento do país.
"Donos de Portugal" é um documentário de Jorge Costa sobre cem anos de poder económico. O filme retrata a proteção do Estado às famílias que dominaram a economia do país, as suas estratégias de conservação de poder e acumulação de riqueza.

O filme - baseado no livro homónimo - defende que as famílias Mello, Champalimaud, Espírito Santo viram o seu poder ameaçado pelo fim da ditadura, mas perduraram sob a democracia, graças a privatizações e relações privilegiadas com o poder político. Segundo o documentário, novos grupos económicos – Amorim, Sonae, Jerónimo Martins - afirmam-se sobre a mesma base.
Produzido para a RTP 2 no âmbito do Instituto de História Contemporânea, o filme tem montagem de Edgar Feldman e locução de Fernando Alves.
A estreia televisiva teve lugar na RTP2, a 25 de Abril de 2012, e no momento ficou simultaneamente disponível, na íntegra, no site donosdeportugal.net.

O documentário é baseado no livro homónimo de Jorge Costa, Cecília Honório, Luís Fazenda, Francisco Louçã e Fernando Rosas, editado em 2011 pela Afrontamento e com mais de 12 mil exemplares vendidos.

Clique AQUI para aceder ao documentário no Vimeo.
retirado de:
http://boasnoticias.clix.pt/noticias_documentario-donos-de-portugal-disponivel-online_10869.html

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Banca da Dinamarca rasga contratos com a agência Moody's - Economia - PUBLICO.PT

Banca da Dinamarca rasga contratos com a agência Moody's - Economia - PUBLICO.PT


Os principais bancos da Dinamarca fartaram-se da alegada "parcialidade" da Moody's e começaram a rasgar os contratos que mantinham com a agência de rating norte-americana.


Uma das instituições que decidiram cortar as ligações com a Moody's foi o Nykredit, que é só o maior emissor europeu de obrigações hipotecárias suportadas por créditos à habitação. Rescindiu, já na semana passada, o contrato com a agência. Em Julho, segue-se a RealKredit, a unidade do Dansk Bank que detém a segunda posição no bolo dos empréstimos para compra de casa concedidos no país.

Já o Jyske Bank, que é o terceiro maior na banca comercial dinamarquesa, confirmou à agência Bloomberg que também está a equacionar romper o contrato com a Moody's.

Todos estes bancos sustentaram que estas posições só foram assumidas depois de intensos contactos com os investidores, que resultaram na percepção de que as análises da agência de rating não são consideradas como um dado determinante nas suas opções de negócio.

Alias, nos últimos meses, os níveis de colocação das emissões de obrigações hipotecárias aumentaram mais de 6%, apesar de a Moody's ter, anteriormente, colocado dúvidas sobre a saúde da "indústria" obrigacionista do país nórdico.

Ouvido pela Bloomberg, um responsável do Jyske Bank, Steen Nygaard, sustentou que a Moody's ultrapassou "a linha da imparcialidade". "Não é apenas o facto de nós termos uma opinião e eles terem outra, contrária à nossa, zangamo-nos e vamos embora. Trata-se de [elementos] fundamentais em que nós, simplesmente, não podemos concordar com os argumentos da Moody's", acrescentou o responsável pelo Departamento do tesouro do banco.

A Dinamarca tem o terceiro maior mercado de obrigações hipotecárias do mundo, com 470 mil milhões de euros sob gestão. Surge, nesta área, logo a seguir aos Estados Unidos e à Alemanha.

Em Junho passado, acusou o sector obrigacionista dinamarquês por não estar a fazer tudo o que devia para reduzir os riscos da sua actividade, nomeadamente, através de um maior equilíbrio entre as maturidades das emissões e as necessidades de financiamento.

Mas nem os próprios operadores do sector levaram muito a sério este aviso. Huus Pedersen, responsável de um dos maiores fundos de pensões da Dinamarca, confia no sector. "É um sistema antigo, que já passou por muitas coisas e que, por isso mesmo, me deixa absolutamente seguro. A história tem mostrado que as agências de rating também cometem muitos erros", afirmou Pedersen à agência Bloomberg.

As agências de notação de risco têm estado sob escrutínio público desde que falharam redondamente na prevenção da crise financeira que eclodiu em 2008 com a falência do Lehman Brothers



FINALMENTE UM PAÍS EUROPEU TEVE A CORAGEM DE FAZER O QUE TEM DE SER FEITO POR TODO O VELHO CONTINENTE!!!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

'Mars Express' descobre zonas propícias à vida

por DN.pt16 Abril 2012
As depressões observadas pela sonda da ESA
As depressões observadas pela sonda da ESA Fotografia © ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum)

A sonda Mars Express da agência espacial europeia, ESA, identificou em Marte, na região de Tractus Catena, onde estão os maiores vulcões do sistema solar, uma zona com inúmeras depressões. Esses sulcos gigantescos marcados no terreno, que se estendem ao longo do flanco de um desses vulcões, o Alba Mons, poderiam ser locais ideais para a vida microbiana, se ela existir naquele planeta, se poder abrigar, anunciou a ESA.
A explicação para a existência dos enormes sulcos naquela zona não é clara. Eles tanto poderão ter sido causados por movimentos no terreno, devido a tensões na crosta do planeta, como pelo corrimento de lava há milhões de anos. Mas não é tudo. Uma explicação mais interessante do ponto de vista da existência possível de vida passada (ou presente) em Marte, de acordo com os investigadores da ESA, é que eles poderiam ter sido causados por correntes de água. Sabe-se que marcas idênticas em várias regiões da Terra foram geradas dessa forma.
Se foi esse o caso em Marte também, então poderá haver poços recônditos e invisíveis naquelas zonas. Aí, a vida microbiana poderia viver abrigada das radiações cósmicas, que a fina atmosfera de Marte não trava.
Na superfície do Planeta Vermelho, a radiação é 250 vezes mais intensa do que na Terra. A existirem, esses poços poderão inclusivamente servir de refúgio aos astronautas que futuramente viajarem para Marte. Mas até lá, estes locais ainda terão de ser observados em detalhe por futuras missões não tripuladas.

http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2423418

Sonda da agência espacial europeia (ESA) observou depressões que poderão esconder covas

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Islândia defende investigação ao Governo português

O membro do Banco Central da Islândia Gylfi Zoega diz que Portugal deve investigar quem está na origem do elevado endividamento do Estado e dos bancos.

"Temos de ir aos incentivos. Quem ganhou com isto? No meu País eu sei quem puxou os cordelinhos, porque o fizeram e o que fizeram, e Portugal precisa de fazer o mesmo. De analisar porque alguém teve esse incentivo, no Governo e nos bancos, para pedirem tanto emprestado e como se pode solucionar esse problema no futuro", diz o responsável.
A participar nas conferências do Estoril, o economista, que também participou no documentário premiado com um Óscar "Inside Job -- A verdade sobre a crise", disse em entrevista à Agência Lusa que Portugal beneficiou muito de estar no euro nesta altura, porque para além do apoio dos seus parceiros da união monetária, terá de resolver os seus problemas estruturais ao invés de recorrer, como muitas vezes no passado, à desvalorização da moeda.
"Talvez para Portugal estar no euro nesta altura seja uma bênção, porque apesar de não conseguir sair do problema de forma tão fácil como antes, através da depreciação [da moeda], vocês têm de lidar com os problemas estruturais que têm", disse.
A Islândia, na sequência da grave crise económica que sofre desde 2008, derivada do colapso do seu sistema financeiro (que chegou a ser 10 vezes maior que a economia islandesa), também teve de recorrer ao Fundo Monetário Internacional para resolver os seus problemas de financiamento, mas neste caso a experiência não é nada mal vista.
"Penso que o FMI é útil neste sentido, porque é uma instituição que pode ajudar a coordenar as acções. Existem coisas impopulares que têm de ser feitas, e pode ser utilizada como um bode expiatório para essas medidas impopulares, que teriam de ser aplicadas de qualquer forma. Ajuda os políticos locais a justificar aquilo que podiam não conseguir fazer por eles próprios", diz.
O responsável diz mesmo que a experiência do seu país tem sido "muito boa" e que a instituição tem feito um grande esforço de coordenação para garantir que as medidas têm os efeitos desejados.
"A experiência com o FMI acabou por ser muito boa, porque actualmente têm uma tendência para serem muito pragmáticos, para encontrar soluções que funcionem. Tiveram algumas medidas pouco ortodoxas, como os controlos de capital e outras para reduzir o défice, e ajudaram a garantir que o programa estava no caminho certo, visitando todos os ministérios, o banco central. Tem sido um esforço em grande cooperação", explica.
No entanto, recorrer a ajuda externa tem as suas consequências e a principal tem sido a falta de confiança dos mercados, explica ainda Gylfi Zoega, acrescentando que ainda não existe previsão para quando ou se a Islândia vai conseguir voltar a financiar-se nos mercados.
"[A Islândia] Não tem qualquer acesso aos mercados de capitais actualmente, e é uma questão em aberto. Quanto tempo demorará? Se os mercados ficarão completamente fechados? Se olham para isto como um problema isolado que podem perdoar ou se olham e pensam nisto como algo mais crónico. Portanto, nós não sabemos como vai ser o nosso acesso ao mercado no futuro", afirma.

http://economico.sapo.pt/noticias/islandia-defende-investigacao-ao-governo-portugues_117513.html

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Absolvidos todos os arguidos do caso Portucale - Sociedade - PUBLICO.PT

Absolvidos todos os arguidos do caso Portucale - Sociedade - PUBLICO.PT

Todos os arguidos no processo Portucale, ligado ao abate ilegal de sobreiros para a construção de um empreendimento imobiliário e turístico em Benavente, foram absolvidos.


A leitura da sentença decorreu nas Varas Criminais de Lisboa. Todos os arguidos foram absolvidos das acusações de tráfico de influências, de abuso de poder e de falsificação.

Não houve provas nem especial intenção relativamente ais crimes de que os 11 arguidos do caso vinham sendo acusados, considerou o tribunal. Por isso, decidiu absolvê-los a todos.

Ao fim de sete anos, o processo acabou, esta manhã, com beijos, abraços e parabéns, na sala de audiências, entre arguidos e advogados. A fundamentação detalhada, para já, não se entendeu porque, apesar da peitura do acórdão ser um acto público e obrigatoriamente compreensível, a juíza presidente do colectivo, Laura Maurício, leu a decisão a alta velocidade, sem pausas, sem pontuação e, muitas vezes, de forma imperceptível.

À saída do tribunal, o ex-director-geral das Florestas, António de Sousa Macedo, considerou ter-se feito justiça. Contudo, realçou a morosidade do processo. Carlos Pinto de Abreu, advogado de defesa de António de Sousa Macedo, considerou que a decisão pôs “fim a um longo calvário” dos arguidos, que foram “flagelados” apesar de serem pessoas inocentes, pelo que hoje se assistiu à “morte da injustiça e à ressurreição da verdade”.

José António Barreiros, advogado do principal arguido, o empresário e ex-dirigente do CDS-PP Abel Pinheiro, repetiu aos jornalistas que o seu constituinte agiu "de modo lícito e é um homem honrado".

Por sua vez, Abel Pinheiro, mostrando-se agradado com o desfecho do processo, salientou "a inexistência de qualquer ilicitude nas funções que exerceu".

Crimes de que eram acusados

O caso Portucale tinha como principal arguido Abel Pinheiro, que era acusado de tráfico de influências e de falsificação de documentos.

No total, o MP tinha pedido a responsabilização penal de seis dos 11 arguidos do caso Portucale, defendendo a condenação de Abel Pinheiro, Eunice Tinta e José António Valadas (dois funcionários do CDS/PP à data dos factos) pelo crime de falsificação de documentos, mas com uma pena não privativa da liberdade.

Em julgamento, o MP deu como provado o crime de abuso de poder para os arguidos António de Sousa Macedo, ex-director-geral das Florestas, Manuel Rebelo, ex-membro desta direcção, e António Ferreira Gonçalves, antigo chefe do Núcleo Florestal do Ribatejo.

Em causa está a entrada de mais de um milhão de euros nos cofres do CDS/PP, para a qual, segundo a acusação, não existem documentos de suporte que justifiquem a sua proveniência e cujos recibos são falsificados.

O caso Portucale relaciona-se com o abate de sobreiros na herdade da Vargem Fresca, em Benavente, para a construção de um projecto turístico-imobiliário da empresa Portucale, do Grupo Espírito Santo (GES), por força de um despacho-conjunto dos ministros do então Governo PSD/CDS Nobre Guedes (Ambiente), Telmo Correia (Turismo) e Costa Neves (Agricultura).

A investigação do caso Portucale envolveu escutas telefónicas e as conversas interceptadas deram origem a um outro processo (autónomo) relacionado com a compra, por Portugal, de dois submarinos ao consórcio alemão Ferrostal e cujo inquérito, também com contornos políticos, está por concluir há vários anos no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).

Notícia actualizada às 11h37, foi acrescentada contextualização sobre o caso; às 12h05 foi acrescentada informação sobre o que se passou no tribunal; às 13h09 adicionadas declarações do advogado Carlos Pinto de Abreu



Estamos presentes num Estado de direito?? ou será de "direita"!? Certamente não de um país às "direitas"!!
A nossa justiça perde aos pontos quando comparada com a justiça de alguns paises do denominado 3º mundo...

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Como se gastam dez milhões de euros numa campanha eleitoral - Política - PUBLICO.PT

Como se gastam dez milhões de euros numa campanha eleitoral - Política - PUBLICO.PT

No total, os cinco principais partidos gastaram 10.546.979 de euros nas últimas eleições legislativas de 5 de Junho de 2011. No início do ano, os dados divulgados pela Entidade das Contas e Financiamentos Políticos revelaram o descalabro nos gastos das contas de campanha do PS e do PSD. Meses depois, a entidade do Tribunal Constitucional (TC) disponibilizou a lista de acções e meios por candidatura. O PÚBLICO faz a radiografia das atribuladas e dispendiosas semanas que antecederam a ascensão ao poder de Pedro Passos Coelho e a partida de José Sócrates para Paris.

O PS foi o partido que mais gastou, mas também o mais transparente e completo na lista que apresentou ao TC. São 30 páginas de despesas que vão das dezenas de milhares de euros ao cêntimo. O que, somado, resultou numa conta de 4.132.205 euros. Ainda assim, menos um milhão e 200 mil euros do que Sócrates havia investido nas legislativas de 2009.

Uma grande parte dos valores foi despendida em estadas, combustível, ou aluguer de autocarros. E em refeições, tanto para o pessoal da caravana eleitoral como para os comícios da campanha. No total, só nesta categoria, os socialistas gastaram 192.941 euros. Só no dia 25 de Maio, o jantar do comício no Funchal custou aos socialistas 10.580 euros.

O aluguer de autocarros revelou-se outra fatia importante das despesas de uma campanha. Para se perceber a dimensão destes encargos, o PS gastou 12.875 euros em 23 autocarros para transportar apoiantes e militantes para o comício de Castelo Branco a 27 de Maio.

A lista revela ainda outros dados curiosos. Por exemplo, José Sócrates tinha a obrigação de estar bem informado sobre a intenção de voto dos portugueses. Em sondagens, entre 24 de Abril e 3 de Junho, pagou 200.242 euros, num total de 11 pagamentos ao longo daquelas semanas críticas.

Os mapas revelam ainda outros gastos socialistas originais. Como foi o pagamento de 44.280 euros pela produção e distribuição de jogos de dominó pelo país. Ou os 6133 euros que foram pagos pelas decorações florais dos comícios e rosas distribuídas nas acções de rua.

O PSD foi quase tão mãos-largas quanto o PS. Gastou quase mais um milhão do que em 2009 para conseguir mais 27 lugares no Parlamento. Os 3.828.382 euros gastos pela equipa de Pedro Passos Coelho - quando havia orçamentado 1.990.000 para a campanha - surgem num mapa de apenas oito páginas. A lista de meios é bem mais opaca do que a dos restantes partidos, com as despesas catalogadas em designações genéricas. Os sociais-democratas arrumaram uma boa parte dos gastos na esquiva categoria "outros" 136 vezes na lista de meios. Foi assim que apresentaram os 102.213 euros pagos a uma agência de estudos de mercado. Também não se percebe bem para que serviram os 315 mil euros pagos a uma agência de comunicação -sondagens, preparação de campanha ou assessoria de imprensa - que foram identificados como custos administrativos.

Ainda assim, percebe-se que do bolo total 104 mil euros foram investidos em "infomails". Ou que 115 mil euros serviram para pagar a "pessoal contratado". E outros 147.180 euros foram usados em "automóveis" e "autocarros" para a "caravana" e para levar apoiantes aos comícios.

Quanto ao CDS, gastou menos 200 mil euros do que em 2009, mas conseguiu mais três mandatos. No entanto, os 796.714 euros gastos durante a campanha mostram que os centristas estão num outro campeonato que não permite grandes loucuras. As contas da campanha centrista mostram os gastos de forma detalhada. As despesas são apresentadas com valores, datas, e descrição que indica até as empresas contratatadas. Desde as refeições, como no restaurante Nascer do Sol, em Albergaria-a-Velha, passando pela Nobre Flor, onde foram comprar um ramo de flores, até às despesas mais avolumadas como a concepção de campanha realizada pela Once Upon a Brand. Um investimento de 231 mil euros.

Apesar de ter cortado nos gastos de campanha face a 2009, a CDU conseguiu mais um deputado. Os 16 mandatos custaram aos comunistas e Verdes 924.887 euros. Contas igualmente detalhadas que revelam, por exemplo, que contratar a Brigada Vítor Jara para o comício de encerramento em Lisboa custou 2500 euros. Ou que o aluguer do Teatro Circo de Braga para o comício na cidade - uma batalha de anos do PCP - custou 2755 euros.O BE gastou sensivelmente o mesmo que em 2009, mas perdeu metade da bancada que detinha. A lista de meios é um mapa arrumado que elenca os gastos por evento e respectivas categorias de despesa.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

A solução para a crise portuguesa

Mário Soares foi apanhado a 199 km/hora na A8, terça-feira. Informado sobre o valor da coima, o antigo Presidente da República terá dito aos agentes do Destacamento de Trânsito de Leiria da GNR de que seria "o Estado a pagar a multa".
 
foto João Girão / Global Imagens
Mário Soares apanhado a 199 km/hora na A8
Mário Soares
 
O antigo Presidente da República era conduzido pelo motorista, num carro oficial, registado em nome da Direção-Geral do Tesouro e das Finanças.
O Mercedes Benz S350 4Matic em que Mário Soares seguia foi fotografado pelas 15.05 horas, em Leiria, em excesso de velocidade, escreve esta quarta-feira o "Correio da Manhã".

(http://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=2401761)






Que grande lata tem este tipo... O Estado paga??? NÓS PORTUGUESES PAGAMOS QUER ESTE TIPO DIZER!! Carro, motorista, reforma milionária e sabe-se lá o que mais... Não há direito!!! Este senhor e outros ex governantes consomem diáriamente dinheiro dos contribuintes em beneficio próprio e tudo porque criaram e aprovaram, em assembleia da república, ou não, uma legislação que os beneficia em todos os sentidos...
Como consegue este senhor denominar-se um dos Capitões de Abril!?  A luta que este senhor travou nunca foi contra o fascismo... Foi sim uma luta de classes onde se tornava indispensável derrubar o antigo regime para que uma chamada "democracia" fosse criada... "Democracia" esta onde os seus fundadores e os seus descendentes partidários seriam sempre benefeciados e protegidos pela constituição... Independentemente de qualuer que fosse o partido eleito para governar o país.
Enquanto existir uma legislação para os "boys", ou melhor, BOIS!!!,  pode-se dizer que é impossivel colocar a crise que o país atravessa para trás das costas....
Procuram-se soluções para melhorar o pais??? Eu apresento a solução milagrosa... Criar uma nova Constituição Democrática onde não haja dualidade de critérios entre o povo e os partidários; uma Constituição que coloque SEMPRE Portugal à frente de qualquer partido e que penalize todo e qualquer partido e/ou seus representantes, que sejam suspeitos de fraude, manipulação politica ou outro qualquer abuso de poder; Uma Constituição que permita ao povo ter mão de ferro para com os politicos que alegadamente prejudicaram e continuam a prejudicar Portugal e que por razões "técnicas" judiciais conseguem sair impunes dos crimes cometidos; Uma Constituição que permita/obrigue qualquer que seja o governante eleito, a realizar as suas funções de uma forma totalmente transparente e onde o povo tem realmente uma palavra a dizer no que toca às grandes decisões no destino do país.