terça-feira, 30 de outubro de 2012

"Para defender os direitos sociais temos de corrigir o défice" - Dinheiro Vivo

"Para defender os direitos sociais temos de corrigir o défice" - Dinheiro Vivo

Os partidos da Oposição estão em alvoroço com a possibilidade de o Governo alterar as funções sociais do Estado, mas Passos Coelho diz que é impossível avançar sem que esta estrutura seja revista e apela à união dos partidos.
Depois de Jerónimo de Sousa ter atacado Passos Coelho para dizer que "este Governo quer rasgar a Constituição", Passos diz que "é exactamente ao contrário".
"Num país que viu muitos dos seus líderes a falarem mais da cultura dos direitos que dos deveres, constatamos que quando estavam à frente conduziram para caminhos errados a Constituição".
Como afirmou hoje, "há uma diferença muito grande entre política demagógica declarativa e uma política realista. Para defender os direitos sociais temos de corrigir o défice".
"A reforma do Estado mais profunda não está (no memorando) e é do meu entender que uma reforma desse alcance deve envolver todas as forças políticas", voltou a afirmar.
E por entre os ataques e explicações o primeiro-ministro afirmou que "entre a sexta e sétima revisão, o Governo não deixará de apresentar um menu discriminado do que é uma reforma mais profunda do Estado."

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