segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Foto do icebergue que afundou o Titanic foi a leilão - jn.pt

A fotografia do iceberque que alegadamente terá causado o naufrágio do Titanic foi leiloada por mais de 29 mil euros.
Imagem leiloada pela leiloeira britânica Henry Aldridge & Son
 A imagem foi captada por um membro da tripulação do navio, Prinz Adalbert, horas antes do naufrágio do Titanic, em 15 de abril de 1912. A fotografia revela uma mancha de tinta vermelha num dos lados do "bloco" de gelo, indiciando que foi atingido pela passagem de um navio.
Sobreviventes do naufrágio estimaram que o icebergue tinha 120 metros de comprimento e 30 metros de altura (acima do nível do mar).
A imagem foi entregue ao escritório de advogados que defendeu em tribunal a empresa proprietária do Titanic (a White Star Line) e permaneceu no escritório 90 anos, até 2002, quando encerrou atividade.
No sábado, a imagem foi leiloada em Wiltshire, Inglaterra, por 32 mil dólares, mais de 29 mil euros, segundo o "New York Post".
O naufrágio do Titanic causou mais de 1500 mortos.


Carros movidos a combustíveis fósseis têm os dias contados - ionline.pt

O recente escândalo da VW não pôs fim aos carros tradicionais, mas poderá ter acelerado a aposta dos fabricantes nos carros eléctricos.

O recente escândalo da Volkswagen, acusada de falsear as emissões poluentes em veículos a gasóleo, veio abrir um novo capítulo na indústria automóvel. Várias marcas, incluindo o fabricante alemão, já admitiram que vão avançar com novas estratégias que, a médio prazo, vão ditar o fim dos carros movidos a combustíveis fósseis.

Uma das primeiras marcas a anunciar esta nova estratégia foi a Toyota Motor, ao afirmar que só vai produzir carros que funcionam apenas com combustíveis fósseis até 2050. Nessa altura, a empresa prevê vender apenas veículos híbridos, eléctricos ou movidos a hidrogénio (que emite apenas vapor de água).

Segundo o fabricante, com esta medida seria possível reduzir as emissões de dióxido de carbono dos seus veículos novos em cerca de 90%, comparativamente com o volume dos carros Toyota recém-saídos da fábrica. Além disso, segundo o mesmo, consegue-se reduzir a dependência da gasolina e do gasóleo ainda comum neste sector.
Para atingir este objectivo, o fabricante japonês espera intensificar a produção do Mirai – comercializado no Japão desde o ano passado e que foi o primeiro veículo a hidrogénio vendido em série – das 700 para as 3 mil unidades anuais em 2017.

Ao mesmo tempo, pretende começar a vender autocarros de hidrogénio em Tóquio, cidade onde espera comercializar uma centena em 2020. Nessa data também quer vender 1,5 milhões de veículos híbridos anualmente, ou seja, 20% mais do que em 2014, e que o volume de emissões dos seus automóveis novos seja cerca de 22% inferior ao de 2010.

Também o fabricante alemão, no dia em que anunciou um plano de cortes nos investimentos na ordem dos mil milhões de euros, e para fintar, em parte, o escândalo das emissões poluentes, anunciou que irá reorientar a sua produção para os veículos eléctricos. Neste segmento, o primeiro modelo de referência a sair para mercado poderá ser o novo Phaeton, o carro topo-de-gama do grupo Volkswagen. Ao mesmo tempo será reforçada a sua aposta na produção do Golf GTE, que já está actualmente em comercialização.

A Nissan segue o mesmo exemplo ao continuar a apostar no modelo Leaf, o primeiro carro eléctrico que começou a ser fabricado em série em 2010. A marca já veio admitir que quer “tornar-se líder mundial na produção de carros eléctricos”, salientando que vai fazer tudo o que está ao seu “alcance para atingir esse objectivo” com o parceiro de aliança, a Renault. 

A Ford também não fica alheia a esta tendência, reforçando a sua aposta tanto nos modelos híbridos como nos eléctricos. Exemplo disso são os modelos C-MAX Energi, Focus Electris e Fusion Energi.

 Até a Porsche mostrou recentemente o seu primeiro automóvel de quatro lugares totalmente eléctrico. O Mission E apresenta-se como um desportivo eléctrico com 600 cavalos de potência e 500 quilómetros de autonomia, e promete carregar 80% da sua bateria em 15 minutos.
Oferta já existe Várias marcas já oferecem essas alternativas no mercado português. A Mercedes, a Nissan, a Renault, a Opel, a Peugeot e a Volkswagen comercializam modelos exclusivamente eléctricos em Portugal. O certo é que os preços que são actualmente cobrados acabam por afastar muitos consumidores. Estes veículos custam, em média, 15 500 euros, e os donos destes carros são ainda confrontados com custos adicionais, uma vez que são obrigados a pagar um aluguer mensal das baterias que pode ir dos 50 aos 80 euros.

Mas nem tudo são desvantagens. O custo de utilização é mais baixo do que o dos carros tradicionais. Mas vamos a números. Se optar por um carregamento nos postos públicos nacionais, não tem qualquer tipo de custo; caso contrário, terá de gastar um euro por cada cem quilómetros percorridos. 

O próprio governo já está a tentar dar um empurrão a estes carros alternativos ao anunciar que vai incluir na sua frota 1200 veículos eléctricos ao longo dos próximos cinco anos. Além de reduzir a factura ambiental, a administração pública espera também poupar cerca de 50 milhões de euros. Já o investimento total deverá rondar os 25 milhões de euros. 
Primeiro carro eléctrico nacional A produção e comercialização do primeiro carro eléctrico português arranca já no próximo ano. Chama-se Veeco e vai ter apenas dois lugares, três rodas – o que permite uma maior eficiência energética, um elemento fundamental nos carros eléctricos – e portas de abertura vertical. Os responsáveis pelo seu desenvolvimento – VE/Veículos Eléctricos, em consórcio com o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa e a fábrica Fibrauto – prometem que gasta menos de um euro para fazer 100 quilómetros e tem autonomia para 400 quilómetros devido à elevada eficiência. Feitas as contas, consome 09/10 quilowatts por hora a 100 quilómetros por hora.

De acordo com o mentor do Veeco, João Oliveira, o carro pode ser carregado durante a noite numa ficha normal monofásica e é indicado “para todos os que têm necessidade de utilizar carro para percursos diários não muito longos”.

Este veículo envolveu um investimento de dois milhões de euros, conta actualmente com 50 trabalhadores e está previsto criar mais 20 postos de trabalho. O modelo vai ter três versões diferentes e os preços variam entre os 23 mil e os 25 mil euros. 
Mais revoluções A Tesla também tem chamado a atenção do mercado com os seus modelos. Mas nem sempre pelas melhores razões. De acordo com um recente ranking nos Estados Unidos, apenas agrada aos consumidores que não têm nenhum. É que quem os comprou apresenta várias razões de queixa da fabricante de automóveis. A ideia de adicionar um tecto de abrir aos modelos levantou questões de confiabilidade, diz a “Consumer Reports”, e há quem se tenha queixado de ter sido obrigado a mudar o motor eléctrico do automóvel. Já os rumores sobre um carro da Apple ganham contornos cada vez maiores. Apesar de não confirmar esta informação, o CEO da empresa, Tim Cook, admitiu recentemente que a “indústria está num ponto de viragem para uma mudança massiva, não só uma mudança evolucionária”. O responsável diz que, a curto prazo, o objectivo da empresa é dar às pessoas “uma experiência iPhone dentro do carro”, referindo-se ao sistema “CarPlay”, acrescentando também que “o software torna-se um componente cada vez mais importante do carro do futuro. A condução autónoma torna-se muito mais importante, assim como muitas outras tecnologias, como o fim de combustíveis fósseis”. 

Foi também criado um protótipo de pneus capazes de transformar o calor e as vibrações originadas pelo movimento em fonte de energia directa. Desta forma, consegue carregar as baterias dos carros eléctricos. Trata-se do BH-03, desenvolvido pela empresa norte-americana Goodyear Tire & Rubber Company, mas ainda não tem data marcada para o seu desenvolvimento ou comercialização. Isto significa que representa um combustível renovável que permitirá alimentar não só a bateria dos motores de veículos eléctricos, mas também outros elementos que necessitem de energia. Ou seja, a temperatura e o movimento são os dois factores que possibilitam o funcionamento desta tecnologia. Também o Reino Unido anunciou recentemente um projecto para testar a tecnologia de “carregamento de veículos sem fios”. O sistema será supostamente instalado sob o asfalto em algumas das principais estradas, evitando assim que os motoristas precisem de parar para recarregar as baterias. O país já investiu neste projecto cerca de 300 mil euros (200 mil libras), para investigar a viabilidade da ideia. Se não resultar, avança com um plano B que será instalar pontos de recarga de bateria a cada 32 quilómetros na sua rede de estradas. 

Esta ideia não é nova. Em 2013, a cidade sul-coreana de Gumi reconstruiu uma rua de 12 quilómetros, permitindo que autocarros eléctricos sejam recarregados enquanto circulam. O processo chama-se “carregamento por indução magnética”. São cabos eléctricos enterrados sob o asfalto que produzem campos magnéticos que são absorvidos por um receptor no carro e depois convertidos em electricidade. No ano passado, também a cidade britânica de Milton Keynes testou um esquema parecido, porém mais limitado, que recarregava baterias de autocarros eléctricos através de placas instaladas no meio da rua.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

O que nos deviam ter dito à saída da faculdade - Dinheiro Vivo

O que nos deviam ter dito à saída da faculdade - Dinheiro Vivo





Nesta época de esperança e barretes académicos decorativos, fomos à procura de alguns dos nossos autores favoritos e perguntámos-lhes: que precisam os licenciados mesmo de saber acerca do mundo do trabalho? Confira as respostas.
Heidi Grant Halvorson
Diretora-adjunta do Motivation Science Center da Faculdade de Gestão da Universidade de Columbia e autora de "Nine Things Successful People Do Differently".
Haverá obstáculos, contrariedades, desafios. Muitas coisas serão mais difíceis do que imaginava. A chave para o sucesso (cientificamente falando) é a perseverança. É preciso que se mantenha firme - não há outra maneira de vencer. Uma excelente maneira de conseguir ser mais resiliente é deixar de se comparar com os outros e, em vez disso, comparar-se com o seu desempenho anterior - da semana passada, do mês passado, do ano passado. Está a melhorar? É esta a única pergunta que importa.
Daniel Gulati
Empreendedor na área da tecnologia, sedeado em Nova Iorque, co-autor do livro "Passion & Purpose: Stories from the Best and Brightest Young Business Leaders".
Os problemas difíceis são os mais valiosos, mas a maioria das pessoas foge deles. Em vez disso, resolva-os!
Dorie Clark
Consultora de estratégia, trabalhou com clientes como a Google, a Universidade de Yale e o Serviço Nacional de Parques. Autora de "Reinventing You: Define Your Brand, Imagine Your Future".
Num mundo de despedimentos, outsourcing e desmantelamento de setores, a única forma de ter "segurança na carreira" é descobrir a resposta a uma questão particular: como pode tornar-se verdadeiramente valioso em termos profissionais? A maioria dos recém-licenciados parte do princípio de que se sairá bem se trabalhar muito. Porém, realizar o trabalho que lhe é atribuído é o mínimo exigível e não será suficiente para fazer a diferença quando o seu patrão se deparar com outras opções, mais baratas. Tem de aperfeiçoar um talento que ninguém lhe ensina na universidade e que poucos dentro do mercado de trabalho compreendem: a capacidade de identificar problemas que ainda ninguém articulou de modo explícito, e resolvê-los.
Como pode transformar-se num conector dentro da sua empresa, partilhando informação com os que precisam dela? De que maneira pode fornecer uma perspetiva única às discussões corporativas? Que tarefas menores ou maçadoras pode retirar das costas de alguém, conquistando assim a sua gratidão? De que posição de liderança - talvez uma que mais ninguém queira - pode fazer uso para construir conexões e uma reputação profissional sólida? Não é fácil responder a estas perguntas mas, se conseguir fazê-lo, estará quilómetros à frente das legiões que nem chegam a perceber que deviam colocá-las.
Maxwell Wessel
Membro do Forum for Growth and Innovation, um think tank da Harvard Business School que desenvolve e aperfeiçoa a teoria da inovação disruptiva.
Há milhares de caminhos à sua frente. Aqueles que conhece são normalmente mais seguros e sem obstáculos: trabalhar para uma grande empresa numa posição limitada, obter uma promoção, atingir uma posição ligeiramente melhor, fazer uma hipoteca, comprar uma casa, esperar pela próxima promoção para pagar as dívidas, etc. Estes caminhos foram desenvolvidos por pessoas que confiam em processos e regras para domesticar o caos que é a vida. Porém, estes caminhos, aqueles sobre os quais aprendeu nos gabinetes de orientação profissional, não são os únicos disponíveis. Pode atrever-se a ser diferente. Pode quebrar regras. E, embora alguns o censurem por isso, outros dar-lhe-ão recompensas inesperadas.
Nilofer Merchant
Autora de "11 Rules for Creating Value in The Social Era".
Quando sair para o mundo, pergunte-se, "A que tipo de rede me quero ligar?" Hoje em dia, os indivíduos conectados podem fazer o que outrora apenas grandes organizações centralizadas podiam. Isto quer dizer que não precisa de pertencer a uma grande empresa para criar valor, mas que precisa de trabalhar com pessoas talentosas. Assim, não se preocupe com o seu título dentro da organização, pois isso são relíquias da era industrial. Na era social, analise os relacionamentos que terá, pois são as pessoas com quem trabalha que detêm as chaves do que você vai concretizar e criar.
Whitney Johnson
Co-fundadora da empresa de investimentos Rose Park Advisors e autora de "Dare-Dream-Do: Remarkable Things Happen When You Dare to Dream".
Arranje o emprego mais difícil que puder encontrar numa cidade onde existam muitas pessoas inteligentes. Estatisticamente, terá mudado de emprego em menos de dois anos. Talvez até tenha mudado de área de trabalho. O que deve pretender é que o seu primeiro emprego lhe abra ainda mais portas que as que foram abertas pela licenciatura.
James Allworth
Co-autor de "How Will You Measure Your Life?" Trabalhou no Forum for Growth and Innovation da Harvard Business School, na Apple e na Booz & Company.
Compreenda a maneira como o seu cérebro funciona relativamente à motivação. Dinheiro, um título vistoso, uma empresa de prestígio - estes são os fatores extrínsecos. Os seus amigos e família podem vê-los, pode incluí-los no seu currículo ou discuti-los numa entrevista de emprego. Mas esses fatores visíveis e extrínsecos não são uma fonte de satisfação. Pelo contrário, as pesquisas sugerem que são, na verdade, uma fonte de descontentamento - quando estão ausentes. Por outras palavras, ter em abundância esses motivadores extrínsecos não o fará feliz; em vez disso, toda essa abundância resultará apenas em ausência de insatisfação. O que não é, obviamente, o mesmo que estar satisfeito.
A verdadeira motivação reside num conjunto muito diferente de fatores: intrínsecos por natureza, muito mais difíceis de medir e que até podem ser exclusivos para si. A oportunidade de arcar com a responsabilidade e trabalhar de forma independente. A possibilidade de aprender e crescer. E, quem sabe, o mais importante de tudo, fazer alguma coisa que para si tenha sentido. Compreender que as nossas mentes funcionam desta maneira - que não existe um espectro único que vai de "adoro isto" a "odeio isto" - mas antes dois espectros que funcionam de maneira totalmente independente um do outro: um que nos causará insatisfação se estiver ausente (extrínseco), e outro que nos faz amar o que fazemos se estiver presente (intrínseco)... Compreender isto, modificou totalmente a minha maneira de pensar acerca da minha vida profissional.
Amy Jen Su & Muriel Maignan Wilkins
Co-fundadoras e sócias-gerentes da Isis Associates e autoras de "Own the Room: Discover Your Signature Voice To Master Your Leadership Presence".
Amy Jen Su: Reconheça que tem sempre disponível o poder de opção: escolher o que faz profissionalmente, quem são os seus amigos e até mesmo qual será a sua atitude durante o dia. Mantenha-se consciente e alerta, e viva com os olhos bem abertos. Seja dono da sua vida e da sua carreira. Aceite as vantagens e desvantagens de cada decisão e escolha que faz. Por cada "sim" que diz, existe um conjunto implícito de "nãos" que também está a dizer, por isso faça as suas escolhas e defina os seus compromissos com sensatez.
Muriel Maignan Wilkins: Descubra o que é "suficientemente bom" para si. Não deixe que sejam os outros ou as circunstâncias a ditarem o que deve ser ou a que deve aspirar. Estabeleça desde muito cedo como é o seu "suficientemente bom" - esse lugar maravilhoso entre o conforto e a perfeição, onde se sente satisfeito com o que tem para oferecer à vida e com o que a vida lhe oferece.
Gianpiero Petriglieri
Professor associado de Comportamento Organizacional na INSEAD, onde dirige o Management Acceleration Programme, o programa principal da escola para a formação de líderes.
Se a pessoa que faz o seu discurso de licenciatura lhe chamar "futuro líder", tape os ouvidos. Não deixe que a etiqueta "futuro" se cole a si. Se tem aspirações a ser líder - e tem um objetivo, um sonho, um propósito - comece já. A liderança é uma atividade, não um destino. Perseguir esse sonho dar-lhe-á emoção e angústia, esperança e frustração. Dará sentido ao seu trabalho e fá-lo-á sentir-se vivo. Contudo, essa perseguição raramente o tornará livre ou feliz. Isso, só sentirá quando aprender a render-se. À vida e ao amor. É por isso que tem de ter a certeza de que o seu sonho é real e não apenas uma obsessão. Como pode distinguir? Uma obsessão toma conta de si. Pede-lhe que desista da vida e do amor em prol dela. Um sonho mantém-no, pedindo-lhe que se renda a ambos.
Claudio Fernández-Aráoz
Autor de "Great People Decisions".
Comece com o fim em vista: quem quer ser? Que legado quer deixar ao nosso mundo, ao seu companheiro, aos seus filhos? Em seguida, faça sempre o que gosta de fazer. Muitas vezes, o "sucesso" vai conduzi-lo a promoções que se tornarão a inveja dos seus amigos, enquanto a si o deixam vazio e distante do que gosta realmente de fazer. Avalie periodicamente o que faz, descubra o que não lhe agrada e deixe de o fazer. Finalmente, rodeie-se apenas do melhor, escolhendo proativa e cuidadosamente o seu companheiro, os seus amigos, o seu patrão, os seus colegas. Não se pode viver sozinho e, em boa companhia, até os tempos mais difíceis podem, como que por magia, transformar-se em viagens gloriosas.
Rafi Mohammed
Consultor de estratégia de preços e autor de "The 1% Windfall: How Successful Companies Use Price to Profit and Grow".
Ofereça-se voluntariamente para os trabalhos insignificantes. A maioria dos licenciados não arranjará, caído do céu, um emprego de primeira qualidade ou uma tarefa de alto perfil. Não desespere; em vez disso, aceite alegremente a pior tarefa, aquela que mais ninguém quer fazer, e execute-a com grande excelência. Ao transformar em sucesso um projeto que todos receavam, será mais fácil demonstrar os seus talentos. O reconhecimento e gratidão que conquistará, estabelecerão a plataforma que o levará a ser selecionado para a próxima tarefa que precise de uma execução perfeita. Acreditem: vi muita gente ser bem-sucedida (avançando dentro de uma organização ou conseguindo um emprego melhor) recorrendo a este método.
Karen Dillon
Antiga editora da Harvard Business Review e co-autora de "How Will You Measure Your Life?"
Seja interessante. Quando se sujeitar a uma entrevista, não parta do princípio de que as informações do seu currículo serão suficientes para conseguir o emprego dos seus sonhos. Vamos passar muitas horas, cinco dias por semana, a trabalhar juntos e eu não quero trabalhar com alguém de vistas estreitas e maçador. Tenha opiniões - sobre política, cultura popular, escritores e pensadores favoritos. Tenha interesses pessoais que talvez não tenham nada a ver com o trabalho em questão. Tenha alguma coisa para dizer.


Artigo originalmente publicado em julho de 2013

Nunca use estas frases no trabalho - IONLINE.PT

As palavras que usa na sua rotina no trabalho dizem muito sobre si como profissional. Há o comportamento físico, como um vigoroso aperto-de-mão ou apenas um aperto-de-mão em vez de um beijo na face (isto no caso das mulheres); mas o que diz também conta, e muito.
E isto vai desde o estagiário ao director da empresa. Sem se dar conta, há expressões que são usadas que vão marcando o seu caminho, para o bem ou para o mal. Frases que mostram insegurança ou fraqueza, outras que demonstram o oposto, firmeza e obstinação.
Na troca rápida de palavras no dia-a-dia no trabalho, às vezes não se apercebe do que disse ou ficou por dizer, mas há frases que não deve dizer nunca, segundo o autor norte-americano Danny Rubin, que fez uma lista na sua coluna no site News Live By. Tem cinco deixas proibitivas de serem ditas e elegeu uma como a pior de todas.
1. “Eu só queria perguntar uma coisa…”
Nunca diga isto. Palavras como "só" ou "apenas" sugerem que o que tem a dizer tem pouca relevância.
2. “Desculpe qualquer coisa, mas…”
Poucos vícios demonstram mais fraqueza do que pedir desculpa por tudo, até porque na maior parte das vezes não tem nada por que se desculpas.
3. “Não tenho a certeza se pode fazer isto, mas...”
Frases como esta colocam-no num papel de submissão em relação a seu interlocutor. Também fica subentendido que a outra pessoa é importante e ocupada demais para o ajudar. Segundo diz Danny Rubin, vá directo ao ponto - e comece com "Você pode fazer isto?"
4. “Odeio incomodar, mas…”
É um caso parecido com o anterior e indica receio em falar com a outra pessoa. Diz Rubin que é possível mostrar respeito sem mostrar fraqueza. Use frases como “Quando tiver um minuto...”.
5. “Espero que não tenha problema…”
Começar com esta frase deixa o interlocutor com a suspeita se o que irá dizer a seguir é mesmo importante. Para Rubin, coloca nas mãos do outra toda a autoridade de decisão. É preferível usar uma frase como “Eu gostaria de saber a sua opinião” ou “Agradeço as suas considerações”.

Estudo afirma que Miami e Nova Orleães vão desaparecer - JN.PT

Miami e Nova Orleães são duas das cidades norte-americanas que vão desaparecer com a subida do nível da água do mar.


"O futuro de numerosas cidades depende das nossas escolhas em matéria de emissões de dióxido de carbono, mas parece que já é demasiado tarde para algumas delas, segundo a nossa análise", afirmou o autor principal do estudo publicado nas Atas da Academia Nacional de Ciências (PNAS, em inglês), Ben Strauss.
"É difícil imaginar como é que, no longo prazo, podemos proteger Miami", no Estado da Florida, exemplificou Strauss, que é o vice-presidente do departamento que trabalha sobre a subida do nível do mar na organização não-governamental (ONG) norte-americana Climate Central.
A Florida, no sudeste dos EUA, tem a maior quantidade de grandes cidades norte-americanas ameaçadas pela subida das águas, segundo os investigadores que se centraram em zonas ameaçadas nos EUA habitadas por, pelo menos, 20 milhões de pessoas, 40% das quais situam-se neste Estado.
Cidade baixa, construída sobre um solo calcário, Miami não vai poder ser protegida pelos seus diques perante a subida das águas, assegurou Ben Strauss.
Depois da Florida, os Estados da Califórnia, Luisiana e de Nova Iorque são os mais afetados, segundo o estudo.
Celebre pela sua música e gastronomia, Nova Orleães, no Luisiana, já se está a afundar.
"É muito triste o que se está a passar em Nova Orleães. As suas perspetivas são bem piores do que as de Miami", comentou Ben Strauss.
Se nada for feito para reduzir o consumo de energia fósseis até ao ano 2100, o planeta vai ver as águas subir entre 4,3 e 9,9 metros, quantificou Strauss.
A cidade de Nova Iorque também está ameaçada e o pior cenário aponta para que fique inabitável a partir de 2085.
Um instrumento disponibilizado no sítio da ONG permite constatar o impacto do aquecimento global nas cidades costeiras norte-americanas, em http://choices.climatecentral.org.
Bem Strauss anunciou para dentro de um mês uma versão estendida, para as cidades do mundo.
Mas uma ação decisiva, que permitisse reduzir as emissões de dióxido de carbono em 2050 para um nível do registado em 1950, poderia mudar as coisas.
Os autores do estudo consideraram dois cenários: um, em que as emissões de dióxido de carbono não mudam e se acrescentam às complicações ligadas à fusão do gelo no oeste da Antártida, fenómeno que se dá por irreversível, em meios científicos; outro, em que se admite uma alteração radical, em que o mundo registaria um máximo de emissões de dióxido de carbono em 2020.
Este último cenário é mais radical do que o que a União Europeia vai apresentar na Cimeira do Clima, que a ONU está a organizar e vai decorrer em Paris em novembro e dezembro, com uma redução em 50% até 2050, em relação aos níveis de 1990, e uma "neutralidade carbono" até 2100.
O estudo do Climate Central oferece uma "contribuição útil" às investigações feitas sobre o assunto, segundo o conhecido climatólogo Michael Mann, que não participou no projeto.
As suas conclusões oferecem em particular "uma melhor avaliação do impacto nefasto da subida dos oceanos nas próximas décadas, se continuarmos as mesmas políticas em matéria de consumo de energias fósseis".

domingo, 11 de outubro de 2015

Quem viaja mais: O homem ou a mulher? - Dinheiro Vivo

Quem viaja mais: O homem ou a mulher? - Dinheiro Vivo



O perfil do viajante do século XXI português é maioritariamente do sexo feminino, com idade entre os 20 e 29 anos, ativo, com filhos e uma formação académica ao nível da licenciatura. A conclusão é daeDreams, uma das maiores agências de viagens de voos online da Europa.
A eDreams, que fez um inquérito a mais de 7 mil consumidores, concluiu ainda que, também a nível europeu, os turistas que viajam consigo são, na sua maioria do sexo feminino (59%), com 40 ou mais anos, com residência nas grandes metrópoles, com filhos e salário médio acima dos 1.500 euros.
Relativamente aos turistas portugueses, antes da viajar, estes gostam de decidir sozinhos o destino da viagem, sendo que 56,6% dos inquiridos afirmam que fazem a reserva do voo entre um a 5 meses antes da viagem.
O preço é uma das maiores condicionantes no momento da escolha da companhia aérea, sendo a prioridade de aproximadamente 82% dos turistas nacionais. Do mesmo modo, no momento de reserva do hotel, os utilizadores eDreams apontam o preço como o factor de maior importância no momento de reserva, seguido da limpeza e localização.
O mesmo estudo refere que 46,9% dos portugueses escolhem a viagem com base na componente histórica e riqueza cultural do destino, sendo que 29,2% elegem a Europa como destino preferencial. Ainda assim, uma localização junto ao mar continua a ser o local preferido para descansar - 51,2% dos inquiridos.


E 53,7% dos portugueses admitem viajar em épocas do ano fora dos períodos de verão, nomeadamente entre junho a agosto, e Natal.

Durante a viagem, a eDreams verificou que os portugueses gostam de ir acompanhados pelo companheiro, seguido de 29,5% dos inquiridos que afirmam viajar com a família.
Já relativamente às preferências de ofertas a bordo do avião, a comida assume a liderança, seguida de "uma manta e uma almofada" e dos jornais e revistas. "Com efeito, 82,2% dos viajantes portugueses confessam que preferem que a comida já esteja incluída no custo do bilhete de avião", explica a eDreams.
Para 74% dos turistas portugueses o parceiro de assento no avião é também um condicionante para a qualidade do voo, sendo a compostura e o silêncio os principais atributos exigidos. No avião, cerca de 40% dos inquiridos revelam ter um especial interesse na compra de produtos duty-free.
A maioria dos portugueses (66,5%) preferem um alojamento em regime de APA (alojamente e pequeno almoço). E 70,1% não estão interessados em hotéis que não aceitem crianças.
Relativamente às ofertas no hotel, o estudo eDreams identificou que 53% dos portugueses preferem a oferta de Wi-Fi, em vez dos produtos de banho e do Café/Chá/Refrescos. "Quanto aos serviços que cada utilizador considera fundamentais no local onde deverá pernoitar, as opções que mais se destacam são os SPA"s e as zonas de fitness/ginásio", reforça a eDreams.
No sentido de explicar melhor o perfil do viajante do seculo XXI, a eDreams desenvolveu um vídeo com a personificação deste viajante, ou seja com Helena, uma especialista em novas tecnologias que adora viajar.
Paralelamente este vídeo, a eDreams criou ainda uma página de voos low cost e, no Facebook, colocou em destaque, um passatempo e ações, entre 5 e 15 de outubro, que dão a oportunidade de ganhar 2 vouchers de 100 euros e um de 500 euros.

Sobreendividamento. Conheça os sinais - ionline.pt

O desemprego é a maior causa para o sobreendividamento, mas não é a única. Há sinais que vai tendo e que o ajudam a evitar cair numa situação destas. Não saber quanto dinheiro entra e sai da sua conta é o primeiro passo para a desorganização financeira. É importante que registe os movimentos bancários, para tomar consciência dos seus pontos fracos e tomar medidas para os corrigir. Tente ter sempre um fundo de emergência para responder aos imprevistos.

Se não tiver, é mais fácil cair numa espiral de endividamento. Este fundo deverá conter entre 3 a 6 meses de despesas fixas. Outra regra a respeitar diz respeito à taxa de esforço. Esta não deve ultrapassar 35%. Caso seja superior, deve procurar cortar nas despesas ou aumentar os rendimentos, de forma a equilibrar. Ter contas em atraso é outro mau sinal. Quando a situação já se deteriorou ao ponto de necessitar de fazer um crédito pessoal ou recorrer ao cartão de crédito para pagar outras dívidas em atraso, é um grande sinal de que precisa de pedir ajuda. 

Queixa-se do trânsito? Não depois de ver isto - Globo - DN

Queixa-se do trânsito? Não depois de ver isto - Globo - DN



Queixa-se do trânsito? Não depois de ver isto
Um drone captou imagens incríveis daquele que poderá ser o maior engarrafamento da história.
O mega-engarrafamento aconteceu no início de outubro numa auto-estrada de acesso a Pequim, numa altura de regresso de milhões pessoas à capital após um periodo de mini-férias.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Carros em Portugal poluem até seis vezes mais na estrada do que em testes - publico.pt




Os carros vendidos em Portugal têm emissões poluentes que chegam a ser pelo menos seis vezes superiores ao que é garantido pelos fabricantes, segundo um estudo que confirma no país uma suspeita generalizada sobre os automóveis no mercado europeu.

Investigadores do Instituto Superior Técnico testaram, em 2012, onze veículos ligeiros a gasóleo, em percursos realizados em ruas e estradas. As emissões registadas de óxidos de azoto (NOx) – um dos gases poluentes que saem dos escapes – eram de 1,6 a 6,4 vezes maiores do que os valores obtidos nos testes em laboratório, durante a certificação oficial dos carros. A média foi de 3,7 vezes. Todos os valores estavam acima da norma então em vigor para os carros novos na União Europeia – a Euro 5, hoje substituída pela mais exigente Euro 6.

Os resultados do estudo estão prestes a ser publicados numa revista científica internacional. Uma síntese enviada ao PÚBLICO não identifica quais as marcas dos automóveis testados.
O estudo também revelou emissões de dióxido de carbono (CO2) maiores do que as prometidas nas fichas técnicas dos automóveis. A diferença média foi de 20%, tendo chegado a 63% num dos 14 veículos analisados – neste caso, onze a gasóleo e três a gasolina.
A diferença nos níveis de CO2 significa que os condutores estão a gastar mais combustível do que esperariam. O investigador Gonçalo Duarte, do Laboratório de Veículos e Sistemas de Propulsão do IST e autor principal do estudo, explica que as variações nas emissões de CO2 equivalem às do consumo. “São a mesma coisa”, diz.
O trabalho do IST apenas confirma em Portugal uma situação que vem sendo denunciada há anos: a de que os testes para a certificação dos automóveis representam muito mal as suas reais emissões poluentes. Em estrada, os carros sobem e descem ladeiras, enfrentam o pára-arranca e estão sujeitos a diferentes condições atmosféricas e hábitos de condução.
No laboratório, é tudo mais simples: os veículos são colocados em bancos de rolos e efectuam um percurso imaginário pré-estabelecido, com condutores experientes, sem sair do lugar. “É uma viagem muito calma. É um teste conservador”, afirma Tiago Farias, professor do Departamento de Engenharia Mecânica do IST e especialista nesta área.
Não só os testes são mais “simpáticos” do que a estrada, como os fabricantes utilizam lacunas na legislação para obter menores emissões em laboratório. Aumentar a pressão dos pneus, desligar equipamentos eléctricos não essenciais ou utilizar lubrificantes especiais são algumas estratégias usadas.
Embora já existissem, os alertas sobre esta situação ganharam um fôlego inédito quando se soube, há cerca de duas semanas, que o grupo Volkswagen instalou nos seus carros um softwarepara ludibriar deliberadamente o teste, indo muito além dos subterfúgios legais conhecidos.
A empresa reconheceu publicamente o estratagema, abrindo uma crise sem precedentes na sua credibilidade e na da indústria automóvel. Cerca de 11 milhões de automóveis das marcas VW, Audi, Skoda e Seat serão recolhidos e reequipados. Em Portugal,estão em causa cerca de 94 mil carros.
Ainda esta semana, duas organizações não-governamentaisdivulgaram  um estudo a indicar que diferenças entre as emissões em laboratório e nas estradas são encontradas em carros de praticamente todas as maiores marcas. Para o CO2, esta diferença subiu de 8% em 2001 para quase 40%em 2014. Os resultados são baseados em dados de 600.000 automóveis, de seis países, em grande parte de sites onde os próprios condutores introduzem informação sobre o consumo de combustível.
No estudo do IST, a abordagem foi diferente e procurou-se que a experiência reflectisse o mesmo que é feito em laboratório, mas sem as estratégias comuns dos fabricantes para reduzir as emissões. “É como se os carros estivessem num ciclo de testes, mas na estrada”, explica Gonçalo Duarte.
Os resultados obtidos vão de encontro ao que já era reconhecido pela comunidade científica, mas desconhecido pelos consumidores. O próprio modelo matemático mais utilizado para se calcularem as emissões totais do sector rodoviário de um país – o Copert – assume que os carros a gasóleo emitem 4,5 vezes mais NOx do que os limites legais. Ou seja, já leva em conta que os valores de laboratório não contam a história toda. “As emissões nacionais calculadas com o Copert não subestimam, por isso, os níveis reais de NOx”, diz um dos responsáveis pela metodologia do modelo, Leonidas Ntziachristos, do Laboratório de Termodinâmica Aplicada da Universidade Aristóteles, na Grécia.
A quantidade total de NOx que sai dos escapes dos automóveis e também das chaminés da indústrias na União Europeia caiu 30% entre 2003 e 2012. Mas o dióxido de azoto (NO2) – o componente mais perigoso dos NOx – não acompanhou a descida no mesmo ritmo, devido ao aumento do número de carros a gasóleo em circulação.
Em Portugal, apenas 24% dos veículos ligeiros eram movidos a gasóleo em 2000. Agora são 71%. É o terceiro país com maior proporção de carros a gasóleo na Europa, a seguir à Irlanda e ao Luxemburgo, segundo a Associação Europeia de Construtores de Automóveis.
Se as emissões destes automóveis fossem de facto as que os testes em laboratório dizem, a qualidade do ar nas cidades seria muito melhor, prevenindo parte das 400.000 mortes prematuras anuais associadas à poluição atmosférica na Europa, segundo a Organização Mundial de Saúde e a Comissão Europeia.
Um novo teste em laboratório para a certificação das emissões dos carros, mais realista, tem vindo a ser desenvolvido ao nível das Nações Unidas e está na calha para ser adoptado por vários países. A União Europeia quer introduzi-lo em 2017, mas ainda não é certo que o fará nessa data.
Mas mesmo os novos ensaios não chegam. Um estudo do automóvel clube alemão ADAC mostra que carros de diferentes fabricantes emitem até 14 vezes mais NOx na estrada do que nos ensaios em laboratório, mesmo com a nova metodologia. “O novo teste é mais realista, mas continua a ser muito simpático”, diz o investigador Tiago Farias, do IST.

Saiba o que fazer para evitar ser vítima de "cashtrapping" - jn.pt

A PSP do Porto intercetou um indivíduo suspeito da prática de "cashtrapping", um esquema que retém notas nas caixas ATM durante o levantamento de dinheiro. Saiba o que fazer para não ser uma vítima.

 - Antes de fazer o levantamento, verifique se a máquina está em condições e se as ranhuras para inserção do cartão e saída do dinheiro estão desobstruídas.
- Veja se há alguém atento aos seus movimentos. Os criminosos ficam sempre nas imediações para recolherem o dinheiro rapidamente.
- Não aceite a ajuda de ninguém que se apreste a tentar ajudá-lo a resolver um problema.
- Se verificar que o dinheiro não está a sair não abandone o local ou fique nas imediações e ligue para o 112.
- Ao ligar para o 112 dê com precisão ao operador a morada onde está a caixa multibanco e responda com clareza a todas as perguntas que lhe forem feitas.
- Evite fazer levantamentos em zonas escondidas, de pouco movimento ou, durante a noite, mal iluminadas.

Os cães devem dormir dentro ou fora de casa? - ionline.pt

Muitos têm dúvidas quando chega a hora de escolher se o seu cão deve ou não dormir dentro de casa. 

Esta questão é mais frequente do que se pensa, principalmente, quando temos um cão há pouco tempo ou simplesmente estamos a pensar ter um.
Por isso, um clube de animais decidiu pôr mãos à obra e explicar as várias questões que devem ser tidas em conta na hora de tomar uma decisão deste género.
Uma das principais conclusões é que esta decisão depende sempre da idade e tamanho do seu animal.
Cachorros
Quando são bebés, e sobretudo se foram de uma raça de porte pequeno, devem ser criados dentro de casa. Até porque os dois primeiros meses de vida são os mais importantes para o seu melhor amigo. Deve manter estes animais aquecidos e protegidos dos vários perigos que existem no exterior.
No entanto, para quem isto é impensável é possível escolher a possibilidade de organizar um espaço aquecido e limpo.
Cães jovens e cães adultos
Já no caso dos cães mais jovens e adultos, principalmente no caso dos que pertencem a raças de médio e grande porte, a questão é diferente. Este podem e devem ficar no exterior. Até porque têm mais tendência a preferir e precisar de espaços abertos e livres de obstáculos.
No entanto, este clube de animais explica que mesmo dormindo no exterior é essencial que tenham o carinho e presença do dono.