Seis cientistas e um responsável da protecção civil italiana foram condenados a seis anos de prisão pelo crime de homicídio involuntário, por terem subestimado os riscos do sismo que causou mais de 300 mortos na localidade de Aquila, em 2009.
O Ministério Público italiano acusou os arguidos de terem fornecido informações erradas e de terem ignorado os sinais que, uma semana antes, já apontavam para os riscos de um sismo de grande magnitude naquela região, impedindo, dessa forma, a população de tomar medidas para se proteger.
O sismo ocorreu a 6 de Abril de 2009, mas a 31 de Março a comissão composta por especialistas e cientistas reuniu-se para analisar a actividade sísmica que há alguns meses era sentida em Aquila. No entanto, de acordo com a acusação, os peritos consideraram que não existia risco de se vir a registar um sismo forte, facto que não terá permitido às autoridades tomar medidas preventivas.
O Ministério Público italiano acusou os arguidos de terem fornecido informações erradas e de terem ignorado os sinais que, uma semana antes, já apontavam para os riscos de um sismo de grande magnitude naquela região, impedindo, dessa forma, a população de tomar medidas para se proteger.
O sismo ocorreu a 6 de Abril de 2009, mas a 31 de Março a comissão composta por especialistas e cientistas reuniu-se para analisar a actividade sísmica que há alguns meses era sentida em Aquila. No entanto, de acordo com a acusação, os peritos consideraram que não existia risco de se vir a registar um sismo forte, facto que não terá permitido às autoridades tomar medidas preventivas.
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