quarta-feira, 8 de maio de 2013

Finlândia em primeiro lugar no ranking de melhor país para ser mãe - Vida - Sol

Finlândia em primeiro lugar no ranking de melhor país para ser mãe - Vida - Sol

A Finlândia  é o "melhor país para ser mãe", estando a República Democrática do Congo (RDC) no lugar oposto da tabela, segundo o relatório anual da ONG 'Save the Children', publicado hoje e que coloca Portugal no 13.º lugar.
Os países da África subsariana ocupam os 10 últimos lugares da lista, o que acontece pela primeira vez em 14 anos. No topo da lista, é a Finlândia que ocupa o primeiro lugar, seguida por outros países nórdicos.
No relatório intitulado "Situação das mães no mundo", a ONG, com sede em Londres, comparou a situação de 176 países nas áreas da saúde, mortalidade infantil, educação, fontes de rendimento e estatuto político das mães.
Segundo o documento, na RDC uma mulher em cada 30 corre o risco de morrer devido a complicações relacionadas com a gravidez, incluindo o parto. Na Finlândia apenas uma em cada 12.200 mulheres correm esse risco.
Para além da RDC, os países que ocupam os últimos lugares da lista são a Somália, a Serra Leoa, o Mali e o Níger.
O relatório da 'Save the Children' destacou as altas taxas de mortalidade e o mau estado de saúde das mulheres na África subsariana como causa para a classificação apresentada.
O estudo salienta também o número de mães que dão à luz "antes de os seus corpos terem atingido a maturidade", o uso quase inexistente de contraceptivos, o fraco acesso a cuidados de saúde e a escassez de profissionais da área.
Os países que encabeçam a lista são a Finlândia, Suécia, Noruega, Islândia e Holanda.
A 'Save the Children' lançou um apelo para a angariação de fundos, a fim de combater as "disparidades impressionantes" que existem entre a saúde das mães dos países desenvolvidos e dos países em desenvolvimento.
"Ao investir em favor das mães e das crianças, os países estão a investir na sua prosperidade futura", disse Jasmine Whitbread, diretora executiva da 'Save the Children International", durante a apresentação do relatório.

Nenhum comentário:

Postar um comentário