terça-feira, 28 de maio de 2013

Franquelim Alves: Portugal com custos de trabalho agora mais atractivos | iOnline


Franquelim Alves: Portugal com custos de trabalho agora mais atractivos | iOnline
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O secretário de Estado salientou o esforço do Governo na competitividade fiscal
O secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Franquelim Alves, disse hoje que Portugal "tem agora condições mais favoráveis" para atrair grupos estrangeiros, nomeadamente os custos do trabalho.
"Do ponto de vista da competitividade portuguesa as coisas melhoraram consideravelmente: temos custos de trabalho que recuperaram em relação à tendência dos anos mais recentes, que tinha sido extremamente negativa", disse Franquelim Alves.
O secretário de Estado, que falava aos jornalistas à margem das comemorações dos 20 anos do Centro de Investigação e Desenvolvimento da Bosch Termotecnologia, realçou também as políticas públicas de apoio ao investimento, "nomeadamente a utilização de fundos comunitários para o apoio a projetos empresariais que têm capacidade de renovação do tecido empresarial português, ao nível da inovação tecnológica, orientados para as exportações".
Para o membro do Governo, a expectativa é que haja "um reforço da presença estrangeira em Portugal nos próximos anos" porque "as condições de enquadramento macroeconómico são claramente mais favoráveis".
Segundo Franquelim Alves, estão a ser criadas condições para reduzir o risco financeiro do país, o que é decisivo para as decisões dos grupos estrangeiros, e Portugal tem vindo gradualmente a recuperar a estabilidade financeira, quer pela recetividade dos mercados internacionais à colocação de dívida portuguesa, quer pelos objetivos alcançados na estabilidade orçamental.
O secretário de Estado salientou ainda o esforço do Governo na "simplificação de processos administrativos e aceleração dos processos de decisão de licenciamento e aprovação de projetos", bem como de competitividade fiscal.
"Estamos a trabalhar também na dimensão da fiscalidade e foram já anunciadas medidas de curto prazo que irão ser necessariamente complementadas com medidas adicionais, cujo objetivo é claramente aumentar a competitividade fiscal do país, através da redução das taxas de IRC, como objetivo central", disse.
Durante a cerimónia, Franquelim Alves contabilizou em 13,5 milhões de euros os apoios que a Bosch recebeu através do QREN, que continua a ter concursos em aberto até ao final do ano para a inovação e desenvolvimento tecnológico, mais incentivos fiscais de 3,3 milhões de euros.

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