O primeiro-ministro acenou hoje com a possibilidade de abandono da zona euro caso fosse seguida a alternativa de esquerda defendida pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda que hoje defendem no parlamento moções de censura ao executivo.
No discurso inicial, Passos ironizou com o facto de os dois partidos não quererem austeridade: “Podemos dizer que todos em abstracto preferem uma política sem austeridade. Se olhássemos para o país desta perspectiva tão distanciada, teríamos de agradecer até a estes partidos por repetirem o óbvio, por elevarem o nosso discurso político ao nível daquilo que ninguém nega e com que todos concordam”. E foi aqui que o primeiro-ministro lançou que se não fosse esta a alternativa, havia só duas possibilidades: “O acesso aos mercados financeiros” que continua condicionado pelos erros do passado e a segunda “o abandono da zona euro e o financiamento livre através do controlo governamental sobre uma nova moeda própria. Isso representaria a nossa renúncia ao estatuto de economia desenvolvida”.
Depois, no final do debate, Passos lançou o repto à oposição para deixar soluções: “De que estão à espera para oferecer uma alternativa que faça avançar o nosso debate político?”
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