sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Portugueses não deixam de comprar tecnologia em tempo de crise - Tecnologia - PUBLICO.PT

Portugueses não deixam de comprar tecnologia em tempo de crise - Tecnologia - PUBLICO.PT

Os portugueses estão a utilizar mais computadores pessoais portáteis e têm mais iPad. Embora o número de casas com Internet se mantenha o mesmo, mais portugueses acedem à rede via placa móvel. A percentagem de pessoas com telemóveis é a mesma, mas há cada vez mais a optarem por smartphones.

Estes dados foram apresentados na 15.ª Conferência GfK de Tecnologia e Entretenimento, na terça-feira em Lisboa, pelo consultor António Salvador e baseiam-se no estudo quantitativo da GfKBus realizado através de 1062 entrevistas presenciais a portugueses entre os 15 aos 64 anos, moradores no continente. A conclusão é que continuamos adoptar novas tecnologias e equipamentos mesmo em tempos de crise.

De 2011 para 2012 houve algumas mudanças no consumo de tecnologia e de equipamentos de entretenimento em Portugal. 40% da população entre os 15 e os 64 anos tinha computador pessoal fixo no ano passado. Mas, este ano, essa percentagem caiu para 38%. Por outro lado, aumentou o número dos que utilizam o computador portátil (de 63% para 64%) e os tablets iPad (2% para 4%).

De um ano para o outro, a percentagem da população portuguesa que tinha acesso à Internet em casa manteve-se nos 71%, o que aumentou foi o acesso à Internet via placa móvel (de 26% a 27%).

Ainda segundo este estudo da GfK, o número de portugueses com telemóveis manteve-se de 2011 para 2012 (97%), mas houve um acréscimo na compra de smartphones: de 5% no ano passado para os 13% actuais.

Temos menos casas com telefones fixos (61% para 58%) mas mais com televisão paga (de 68% para 71%). Os aparelhos de rádio diminuíram nos lares dos portugueses (68% para 62%) mas aumentou a percentagem de pessoas que têm leitor de MP3, MP4 e Ipod, bem como o número das que instalaram Sistema Home Cinema (11% para 14%). Há mais portugueses com TV de ecrã plasma (43% para 54%) e mais casas com consolas de jogos (de 24% para 33%).

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