Portugal foi o país europeu que, na última década, registou um maior aumento na percentagem de licenciados em Matemática, Ciências e Tecnologia.
Um relatório da rede Eurydice sobre o ensino das competências chave na Europa, divulgado esta segunda-feira, dá conta que aquela percentagem passou de 17 para 25 entre 2001 e 2010. Dos 31 países estudados, todos os da União Europeia, mais a Croácia, a Islândia, Noruega e Turquia, apenas 11 registaram um aumento.
Quando se compara o peso dos licenciados naquelas áreas no conjunto de todos os que concluíram com êxito a sua formação superior constata-se que, no espaço europeu, este desceu em média de 24,4% para 21,4%. Por serem áreas consideradas estratégicas para a competitividade da economia esta situação está a “inquietar não só as autoridades educativas, como também o mundo dos negócios”, refere-se no relatório.
Em comparação com 2001, mais de metade dos países registaram um aumento no peso dos licenciados em Matemática, Ciências e Tecnologias. As percentagens menores em 2010 (à volta de 14%) foram registadas no Chipre, Letónia, Luxemburgo e Holanda. As maiores (cerca de 30%) foram as da Áustria e Finlândia. As maiores quebras registaram-se na Irlanda, Roménia e Turquia e o maior aumento é o de Portugal.
As aprendizagens a Matemáticas, Ciências e Tecnologias são uma das oito competências-chave que a União Europeia identificou como devendo ser desenvolvidas nos sistemas educativos. Além desta foram seleccionadas as seguintes competências: língua materna, uma ou mais línguas estrangeiras; digital; aprender a aprender; sociais e cívicas; espírito de iniciativa e empreendedorismo; compreensão cultural.
No relatório agora divulgado conclui-se que um terço dos países estudados não desenvolve qualquer estratégia nacional em nenhuma destas áreas. Em Portugal foram desenvolvidas no que respeita às competências digitais em Matemática e Português. Polónia, Espanha e Lituânia estão entre os poucos países com estratégias nacionais para o desenvolvimento de todas as oito competências-chave.
Segundo o relatório, na última década todos os países procederam a revisões do currículo educativo com vista a aproximá-los dos conceitos de competências-chave. Em Portugal, uma das primeiras medidas do actual ministro Nuno Crato foi, pelo contrário, o de revogar o documento que desde 2001 norteava ao ensino básico, pondo fim ao conceito das chamadas “competências essenciais”.
A Eurydice é uma rede europeia que colige e difunde informação comparada sobre as políticas e os sistemas educativos europeus.
Quando se compara o peso dos licenciados naquelas áreas no conjunto de todos os que concluíram com êxito a sua formação superior constata-se que, no espaço europeu, este desceu em média de 24,4% para 21,4%. Por serem áreas consideradas estratégicas para a competitividade da economia esta situação está a “inquietar não só as autoridades educativas, como também o mundo dos negócios”, refere-se no relatório.
Em comparação com 2001, mais de metade dos países registaram um aumento no peso dos licenciados em Matemática, Ciências e Tecnologias. As percentagens menores em 2010 (à volta de 14%) foram registadas no Chipre, Letónia, Luxemburgo e Holanda. As maiores (cerca de 30%) foram as da Áustria e Finlândia. As maiores quebras registaram-se na Irlanda, Roménia e Turquia e o maior aumento é o de Portugal.
As aprendizagens a Matemáticas, Ciências e Tecnologias são uma das oito competências-chave que a União Europeia identificou como devendo ser desenvolvidas nos sistemas educativos. Além desta foram seleccionadas as seguintes competências: língua materna, uma ou mais línguas estrangeiras; digital; aprender a aprender; sociais e cívicas; espírito de iniciativa e empreendedorismo; compreensão cultural.
No relatório agora divulgado conclui-se que um terço dos países estudados não desenvolve qualquer estratégia nacional em nenhuma destas áreas. Em Portugal foram desenvolvidas no que respeita às competências digitais em Matemática e Português. Polónia, Espanha e Lituânia estão entre os poucos países com estratégias nacionais para o desenvolvimento de todas as oito competências-chave.
Segundo o relatório, na última década todos os países procederam a revisões do currículo educativo com vista a aproximá-los dos conceitos de competências-chave. Em Portugal, uma das primeiras medidas do actual ministro Nuno Crato foi, pelo contrário, o de revogar o documento que desde 2001 norteava ao ensino básico, pondo fim ao conceito das chamadas “competências essenciais”.
A Eurydice é uma rede europeia que colige e difunde informação comparada sobre as políticas e os sistemas educativos europeus.
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