A crise na Europa representa um dos maiores riscos para a economia global este ano, defende o Nobel da Economia em 2001, considerando também que o efeito das medidas do Banco Central Europeu (BCE) não vão durar eternamente."Olhando para 2013, os maiores riscos para a economia global estão nos Estados Unidos", escreveu Joseph Stiglitz em artigo de opinião no jornal económico alemão Handelsblatt, citado pela France Presse.
No entanto, o norte-americano deixa um sério aviso à navegação avisando que o maior risco reside neste lado do Atlântico: "O maior risco para a economia global está na Europa".
O Nobel considera também que as medidas do BCE vão ter apenas um carácter temporário e que mais cedo ou mais tarde o banco liderado por Mario Draghi vai ter de voltar a actuar. "A Espanha e a Grécia estão numa depressão económica e não há esperança de uma recuperação. O pacto orçamental da zona euro é uma não-solução e a compra de dívida por parte do Banco Central Europeu é um paliativo temporário".
Joseph Stiglitz defende que o banco central não pode continuar impor condições aos países em troca de ajuda financeira sob risco de agravar ainda mais a situação destas nações. "Caso contrário, a cura vai levar à deterioração da condição do doente", argumenta.
No entanto, o norte-americano deixa um sério aviso à navegação avisando que o maior risco reside neste lado do Atlântico: "O maior risco para a economia global está na Europa".
O Nobel considera também que as medidas do BCE vão ter apenas um carácter temporário e que mais cedo ou mais tarde o banco liderado por Mario Draghi vai ter de voltar a actuar. "A Espanha e a Grécia estão numa depressão económica e não há esperança de uma recuperação. O pacto orçamental da zona euro é uma não-solução e a compra de dívida por parte do Banco Central Europeu é um paliativo temporário".
Joseph Stiglitz defende que o banco central não pode continuar impor condições aos países em troca de ajuda financeira sob risco de agravar ainda mais a situação destas nações. "Caso contrário, a cura vai levar à deterioração da condição do doente", argumenta.
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