Aprenda como reduzir a sua factura mensal e assegure-se que os tarifários nos pré-pagos são os mais adequados à sua situação concreta
Falar ao telemóvel sai bem mais caro aos portugueses do que a muitos europeus. De acordo com um estudo da Deco, “os portugueses pagam quase sempre o dobro ou o triplo se formos comparar com os ingleses ou os franceses, que têm os custos mais baixos”. O documento diz ainda que, “em Portugal, quem faz uma utilização média do telemóvel e gasta cerca de 500 MB de Internet pode chegar a pagar quase quatro vezes mais do que os ingleses ou os franceses. Para piorar, nalguns perfis, os preços são iguais ou muito semelhantes nas três principais operadoras”, revela o estudo a que o i teve acesso.
Por isso mesmo, se considera que o valor que paga por usar o seu telemóvel não é o mais justo ou se pensa que ainda pode reduzir mais a sua factura, então trace o seu perfil em número de telefonemas por mês, redes, incluindo a fixa, duração e quantidade de sms e mms. Com estes dados, encontra o operador e a tarifa que melhor se adequa aos seus hábitos de comunicações recorrendo aos vários simuladores existentes no mercado.
Além disso, há pequenos truques que pode seguir de forma a conseguir aliviar a sua conta mensal. O orçamento familiar agradece. Não se esqueça que um tarifário de grupo pode ficar mais barato se costuma ligar para um número restrito de contactos ou faz muitas chamadas para quem tem esses tarifários.
Também um plano pré-pago é mais adequado para a maioria dos utilizadores do que um pós-pago. O custo é inferior e permite maior controlo sobre os gastos. Ao mesmo tempo, dispensa o contrato com o operador. No entanto, a maioria dos tarifários pré-pagos têm carregamentos obrigatórios, mas alguns permitem carregar apenas quando precisar. Mas também exige cuidados. De acordo com a Associação de Defesa do Consumidor (Deco), é necessário ter “cuidado com os que alegam não ter carregamentos obrigatórios, pois podem praticar subtarifários, mediante carregamentos. E se não o fizer nos montantes e prazos fixados, perde o acesso aos preços mais baixos”. A associação lembra ainda que, “se optar pelo pagamento por factura e fizer um consumo mais intensivo de chamadas e mensagens, pode compensar um plano pós-pago”.
Outro truque a seguir diz respeito ao momento da compra do equipamento. “Antes de comprar um telemóvel por um preço mais baixo através do sistema de pontos ou plano pós-pago, pense três vezes. O compromisso de permanência é de 18 a 24 meses”, salienta a Deco.
Roaming baixa de preço Em Julho, as tarifas de roaming vão voltar a baixar, passando as chamadas efectuadas a custar 24 cêntimos (actualmente são 29 cêntimos) e as chamadas recebidas passam a custar sete cêntimos (8 cêntimos nas tarifas em vigor). A estes valores acresce ainda a taxa de IVA a 23%. Já o serviço de dados baixará de 70 para 45 cêntimos no dia 1 de Julho.
A Comissão Europeia quer acabar com os custos de roaming, bem como assegurar o livre acesso à Internet para todos os cidadãos europeus. A ideia foi avançada pela própria comissária para a Tecnologia. Por isso mesmo, Bruxelas prepara-se para apresentar, até Setembro, uma proposta para terminar com estes custos a partir de 2014. A ideia de terminar com o serviço de roaming não é nova. Já no ano passado, a Comissão Europeia tinha defendido a eliminação (ou redução para valores mínimos) destas taxas entre os países membros da União Europeia até 2015, de modo a concretizar o mercado único das comunicações entre os 27.
Por isso mesmo, se considera que o valor que paga por usar o seu telemóvel não é o mais justo ou se pensa que ainda pode reduzir mais a sua factura, então trace o seu perfil em número de telefonemas por mês, redes, incluindo a fixa, duração e quantidade de sms e mms. Com estes dados, encontra o operador e a tarifa que melhor se adequa aos seus hábitos de comunicações recorrendo aos vários simuladores existentes no mercado.
Além disso, há pequenos truques que pode seguir de forma a conseguir aliviar a sua conta mensal. O orçamento familiar agradece. Não se esqueça que um tarifário de grupo pode ficar mais barato se costuma ligar para um número restrito de contactos ou faz muitas chamadas para quem tem esses tarifários.
Também um plano pré-pago é mais adequado para a maioria dos utilizadores do que um pós-pago. O custo é inferior e permite maior controlo sobre os gastos. Ao mesmo tempo, dispensa o contrato com o operador. No entanto, a maioria dos tarifários pré-pagos têm carregamentos obrigatórios, mas alguns permitem carregar apenas quando precisar. Mas também exige cuidados. De acordo com a Associação de Defesa do Consumidor (Deco), é necessário ter “cuidado com os que alegam não ter carregamentos obrigatórios, pois podem praticar subtarifários, mediante carregamentos. E se não o fizer nos montantes e prazos fixados, perde o acesso aos preços mais baixos”. A associação lembra ainda que, “se optar pelo pagamento por factura e fizer um consumo mais intensivo de chamadas e mensagens, pode compensar um plano pós-pago”.
Outro truque a seguir diz respeito ao momento da compra do equipamento. “Antes de comprar um telemóvel por um preço mais baixo através do sistema de pontos ou plano pós-pago, pense três vezes. O compromisso de permanência é de 18 a 24 meses”, salienta a Deco.
Roaming baixa de preço Em Julho, as tarifas de roaming vão voltar a baixar, passando as chamadas efectuadas a custar 24 cêntimos (actualmente são 29 cêntimos) e as chamadas recebidas passam a custar sete cêntimos (8 cêntimos nas tarifas em vigor). A estes valores acresce ainda a taxa de IVA a 23%. Já o serviço de dados baixará de 70 para 45 cêntimos no dia 1 de Julho.
A Comissão Europeia quer acabar com os custos de roaming, bem como assegurar o livre acesso à Internet para todos os cidadãos europeus. A ideia foi avançada pela própria comissária para a Tecnologia. Por isso mesmo, Bruxelas prepara-se para apresentar, até Setembro, uma proposta para terminar com estes custos a partir de 2014. A ideia de terminar com o serviço de roaming não é nova. Já no ano passado, a Comissão Europeia tinha defendido a eliminação (ou redução para valores mínimos) destas taxas entre os países membros da União Europeia até 2015, de modo a concretizar o mercado único das comunicações entre os 27.
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