O Governo quer encontrar alternativas para que os portugueses possam ver a despesa do Estado a cair e desta forma sentirem algum alívio na carga fiscal. A garantia é dada pelo primeiro-ministro, que assegura, contudo, que neste momento ainda "não há nenhuma medida definida". "Estamos decididos em encontrar uma plataforma de medidas que tragam possibilidade de podermos desonerar os portugueses através dos impostos e reduzir a despesa", afirmou Passos Coelho, esta manhã à entrada de uma conferência que pretende abordar a reforma do Estado.
Passos garante todavia que estes cortes, que têm de estar na mesa da troika que chega no dia 25, não passam por "tornar permanentes medidas que agora foram anunciadas como transitórias".
"A ideia de que agora temos uma série de medidas provisórias, como a suspensão de subsídios ou o corte salarial da administração pública, e que vamos torná-los permanentes não é uma direção que estejamos a estudar".
Passos Coelho garante ainda que neste momento "não há nenhuma medida definida", mas assegura que "precisamos de baixar a despesa pública de forma permanente".
"É à volta destas ideias que estamos a discutir o que poderão vir a ser medidas a apresentar aos parceiros sociais e aos partidos da oposição".
A decisão terá de ficar tomada até dia 25 de fevereiro, momento em que a troika chega a Portugal para mais um exame regular. Nesse momento, o pacote de medidas terá de ser apresentado aos credores internacionais.
Passos garante todavia que estes cortes, que têm de estar na mesa da troika que chega no dia 25, não passam por "tornar permanentes medidas que agora foram anunciadas como transitórias".
"A ideia de que agora temos uma série de medidas provisórias, como a suspensão de subsídios ou o corte salarial da administração pública, e que vamos torná-los permanentes não é uma direção que estejamos a estudar".
Passos Coelho garante ainda que neste momento "não há nenhuma medida definida", mas assegura que "precisamos de baixar a despesa pública de forma permanente".
"É à volta destas ideias que estamos a discutir o que poderão vir a ser medidas a apresentar aos parceiros sociais e aos partidos da oposição".
A decisão terá de ficar tomada até dia 25 de fevereiro, momento em que a troika chega a Portugal para mais um exame regular. Nesse momento, o pacote de medidas terá de ser apresentado aos credores internacionais.
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