A recessão em 2013 será afinal de 2% do PIB e não 1%, como previsto no Orçamento do Estado, reconheceu o ministro das Finanças.
Falando na comissão parlamentar de Finanças, Vítor Gaspar disse que esta revisão em alta dos números da recessão resultam da conjugação de menos procura interna e externa.
Ao mesmo tempo admitiu que a Comissão Europeia para que seja dado mais um ano a Portugal para atingir as metas do défice (atualmente está previsto que seja de 2,5% do PIB em 2014)
O ministro das Finanças disse que este ano serão lançadas medidas extras contingentes de poupança avaliadas em 0,5% do PIB.
Reconheceu ao mesmo tempo que a reforma do Estado terá de decorrer de forma "mais gradual e prolongada" - ou seja, prolongar-se até 2015.
"Que grande pirueta", foi o primeiro comentário da oposição. Disse-o o deputado socialista Pedro Marques, assim que Gaspar terminou a sua intervenção inicial na comissão de Finanças.
Ao mesmo tempo admitiu que a Comissão Europeia para que seja dado mais um ano a Portugal para atingir as metas do défice (atualmente está previsto que seja de 2,5% do PIB em 2014)
O ministro das Finanças disse que este ano serão lançadas medidas extras contingentes de poupança avaliadas em 0,5% do PIB.
Reconheceu ao mesmo tempo que a reforma do Estado terá de decorrer de forma "mais gradual e prolongada" - ou seja, prolongar-se até 2015.
"Que grande pirueta", foi o primeiro comentário da oposição. Disse-o o deputado socialista Pedro Marques, assim que Gaspar terminou a sua intervenção inicial na comissão de Finanças.
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