O Bank of China já tem escritórios e balcão em Lisboa. Vão ficar no Edifício Palmela, na esquina da Avenida Duque de Palmela e da Rua Braacamp, perto do Marquês de Pombal.O banco que, no final do ano passado, fechou um empréstimo de 800 milhões de euros à EDP no âmbito da privatização e da venda à empresa chinesa Three Gorges, vai concentrar nesta localização toda a sua operação ibérica.
Este será o primeiro balcão do Bank of China em Lisboa, cuja inauguração poderá estar prevista para março.
A esta agência poderão seguir-se outras três, segundo avançou o presidente do banco quando esteve em Lisboa em dezembro do ano passado para a assinatura oficial do empréstimo de 800 milhões de euros à EDP.
O acordo tinha sido anunciado uns meses antes, em outubro do ano passado, e insere-se num pacote total de quatro mil milhões de euros com que a banca chinesa irá financiar a EDP, segundo acordado na privatização.
Desses quatro mil milhões, a elétrica nacional já fechou mil milhões de euros junto do China Development Bank e mais os 800 milhões do Bank of China.
A arquitectura dos escritórios e do balcão da instituição financeira em Lisboa foi concebida pela consultora imobiliária Aguirre Newman que teve de conjugar a identidade e a cultura chinesas com as referências portuguesas.
Nesse sentido, tanto no escritório como no balcão vão predominar o preto, o dourado e os castanhos, que "não só remetem para uma linguagem muito associada aos elementos decorativos chineses, como se traduzem também na intemporalidade que se pretende para um edifício e espaços com estas características", pode ler-se no comunicado da Aguirre Newman.
Este será o primeiro balcão do Bank of China em Lisboa, cuja inauguração poderá estar prevista para março.
A esta agência poderão seguir-se outras três, segundo avançou o presidente do banco quando esteve em Lisboa em dezembro do ano passado para a assinatura oficial do empréstimo de 800 milhões de euros à EDP.
O acordo tinha sido anunciado uns meses antes, em outubro do ano passado, e insere-se num pacote total de quatro mil milhões de euros com que a banca chinesa irá financiar a EDP, segundo acordado na privatização.
Desses quatro mil milhões, a elétrica nacional já fechou mil milhões de euros junto do China Development Bank e mais os 800 milhões do Bank of China.
A arquitectura dos escritórios e do balcão da instituição financeira em Lisboa foi concebida pela consultora imobiliária Aguirre Newman que teve de conjugar a identidade e a cultura chinesas com as referências portuguesas.
Nesse sentido, tanto no escritório como no balcão vão predominar o preto, o dourado e os castanhos, que "não só remetem para uma linguagem muito associada aos elementos decorativos chineses, como se traduzem também na intemporalidade que se pretende para um edifício e espaços com estas características", pode ler-se no comunicado da Aguirre Newman.
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