O comentador político defende que só uma "grande" vitória nas eleições autárquicas pode salvar Seguro.
O comentador político Marcelo Rebelo de Sousa defende que a gestão feita por António José Seguro da crise política "pode ter sido mortal" para o seu futuro enquanto líder do PS e que só uma "grande" vitória nas eleições autárquicas o pode salvar.
O Presidente da República avançou para um apelo de acordo na convicção de que Seguro teria "espaço de manobra dentro do PS para aceitar o acordo", disse o ex-líder do PSD, acrescentando que "Seguro foi no mínimo ingénuo" e que "este processo pode ter sido mortal".
O ex-presidente do PSD, que falava no seu habitual espaço de comentário na TVI, justificou que para os apoiantes do líder do PS, Seguro ofereceu as eleições antecipadas e "agora não tem nada". "Para os seus opositores mostra que não tem força para os defrontar", acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa. Agora, depois de falhadas as negociações, o secretário-geral do PS "já só tem uma coisa a seu favor", que é ter uma "grande vitória nas autárquicas", que acontecem a 29 de Setembro.
Marcelo considerou ainda que a decisão de Cavaco, perante o falhanço, foi a mais "previsível e sensata" e que dentro do PSD o passismo entrou num "segundo ciclo".
O Presidente da República avançou para um apelo de acordo na convicção de que Seguro teria "espaço de manobra dentro do PS para aceitar o acordo", disse o ex-líder do PSD, acrescentando que "Seguro foi no mínimo ingénuo" e que "este processo pode ter sido mortal".
O ex-presidente do PSD, que falava no seu habitual espaço de comentário na TVI, justificou que para os apoiantes do líder do PS, Seguro ofereceu as eleições antecipadas e "agora não tem nada". "Para os seus opositores mostra que não tem força para os defrontar", acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa. Agora, depois de falhadas as negociações, o secretário-geral do PS "já só tem uma coisa a seu favor", que é ter uma "grande vitória nas autárquicas", que acontecem a 29 de Setembro.
Marcelo considerou ainda que a decisão de Cavaco, perante o falhanço, foi a mais "previsível e sensata" e que dentro do PSD o passismo entrou num "segundo ciclo".
Nenhum comentário:
Postar um comentário