Mario Draghi, presidente do BCE
D.R.
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A união bancária europeia que pressupõe regras comuns para todos os bancos e um único supervisor para a atividade bancária, por exemplo - "pode fazer-se rapidamente sem necessidade de alterar o Tratado", referiu esta manhã Pia Ahrenkilde, uma das porta-vozes da Comissão Europeia, citada pela Europa Press.Em conferência de imprensa, em Bruxelas, a responsável explicou que o mecanismo de de supervisão bancária será um dos pontos da agenda da primeira reunião pós-férias do colégio de comissários, que decorrerá na próxima quarta-feira.
Recorde-se que o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, o presidente da Comissão, José Durão Barroso, o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, y o líder do Banco Central Europeo, Mario Draghi, vão apresentar em outubro um "roteiro" para criar "uma união económica e monetária verdadeira".
Terá três alicerces: a união bancária, a económica e a orçamental. Todas estas dimensões terão de ter regras comuns e o controlo (pelos restantes parceiros) do que acontece a nível de cada país europeu terá de ser permanente.
Relativamente à união bancária, o ponto que hoje foi enfatizado oficialmente, a porta-voz sublinhou que "dentro da zona euro, como já pediu o Presidente (Barroso), a coordenação da supervisão nacional [dos bancos] já não é suficiente. Precisamos de uma supervisão bancária comum para melhorar a confiança entre os países que utilizam os contra-fogos financeiros comuns [fundos europeus de estabilidade]".
Só assim é que os bancos poderão começar a financiar o crescimento da economia outra vez, argumentou.
O modelo de governo económico e de supervisão único para todos os bancos europeus será definido rapidamente. Mas não de um dia para o outro. As linhas gerais surgem em outubro, mas só na cimeira de dezembro é que a Alemanha, por exemplo, se pronunciará sobre o tema perante os restantes parceiros comunitários.
Recorde-se que o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, o presidente da Comissão, José Durão Barroso, o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, y o líder do Banco Central Europeo, Mario Draghi, vão apresentar em outubro um "roteiro" para criar "uma união económica e monetária verdadeira".
Terá três alicerces: a união bancária, a económica e a orçamental. Todas estas dimensões terão de ter regras comuns e o controlo (pelos restantes parceiros) do que acontece a nível de cada país europeu terá de ser permanente.
Relativamente à união bancária, o ponto que hoje foi enfatizado oficialmente, a porta-voz sublinhou que "dentro da zona euro, como já pediu o Presidente (Barroso), a coordenação da supervisão nacional [dos bancos] já não é suficiente. Precisamos de uma supervisão bancária comum para melhorar a confiança entre os países que utilizam os contra-fogos financeiros comuns [fundos europeus de estabilidade]".
Só assim é que os bancos poderão começar a financiar o crescimento da economia outra vez, argumentou.
O modelo de governo económico e de supervisão único para todos os bancos europeus será definido rapidamente. Mas não de um dia para o outro. As linhas gerais surgem em outubro, mas só na cimeira de dezembro é que a Alemanha, por exemplo, se pronunciará sobre o tema perante os restantes parceiros comunitários.
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