Probabilidade de S&P cortar rating nos próximos 12 meses é superior a um terço
A agência Standard and Poor's (S&P) mudou de estável para negativo as perspetivas sobre o 'rating' de Portugal, defendendo que as demissões no Governo "dificultam as negociações na coligação" em relação ao corte na despesa pública.
A agência de notação financeira disse, em comunicado hoje emitido, que manteve o 'rating' atribuído à dívida de longo prazo de Portugal em 'BB', o segundo nível da escala já considerada como 'lixo', tendo, no entanto, passado as perspetivas ('outlook') de estáveis para negativas, o que significa que a nota de Portugal pode ser alterada no curto prazo.
"Consideramos que as demissões [no Governo] dificultam as negociações da coligação sobre as medidas de revisão da despesa pública. Estas medidas foram apresentadas pelo Governo à Comissão Europeia, ao Banco Central Europeu e ao Fundo Monetário Internacional como parte da sétima revisão da 'troika' ao programa de apoio financeiro de Portugal, mas ainda têm de ser aprovadas no parlamento e, por isso, exigem o apoio do partido mais pequeno da coligação", o CDS, justifica a instituição.
A S&P referiu ainda que acredita que "as demissões podem complicar a adoção de medidas orçamentais adicionais que possam ser precisas para cumprir as exigências do programa", destacando "o risco aumentado de as negociações da coligação falharem, levando a eleições antecipadas".
Probabilidade de S&P cortar rating nos próximos 12 meses é superior a um terço
A agência Standard and Poor's, que cortou as perspetivas do 'rating' de Portugal para negativo devido à crise política, considera que a probabilidade de baixar a nota atribuída ao país nos próximos 12 meses é superior a um terço.
Em comunicado hoje emitido, a agência de notação financeira explica que a decisão reflete a sua interpretação de que "há agora uma probabilidade maior do que 1 em 3" de que a Standard and Poor's possa rever em baica o 'rating' de Portugal nos próximos 12 meses.
A instituição mudou hoje de estável para negativo as perspetivas sobre o 'rating' da dívida de longo prazo de Portugal, defendendo que as demissões no Governo "dificultam as negociações na coligação" em relação ao corte na despesa pública, mas manteve o 'rating' em 'BB', o segundo nível da escala já considerada como 'lixo'.
"O 'outlook' negativo reflete a nossa visão de que há agora uma probabilidade de mais de 1 em 3 de que possamos cortar o 'rating' de Portugal nos próximos 12 meses. Consideramos baixar os 'ratings' as tensões políticas e sociais de Portugal levarem a desvios significativos dos termos do programa, atrasando o desembolso dos empréstimos oficiais", lê-se no comunicado da agência de notação financeira.
A agência de notação financeira disse, em comunicado hoje emitido, que manteve o 'rating' atribuído à dívida de longo prazo de Portugal em 'BB', o segundo nível da escala já considerada como 'lixo', tendo, no entanto, passado as perspetivas ('outlook') de estáveis para negativas, o que significa que a nota de Portugal pode ser alterada no curto prazo.
"Consideramos que as demissões [no Governo] dificultam as negociações da coligação sobre as medidas de revisão da despesa pública. Estas medidas foram apresentadas pelo Governo à Comissão Europeia, ao Banco Central Europeu e ao Fundo Monetário Internacional como parte da sétima revisão da 'troika' ao programa de apoio financeiro de Portugal, mas ainda têm de ser aprovadas no parlamento e, por isso, exigem o apoio do partido mais pequeno da coligação", o CDS, justifica a instituição.
A S&P referiu ainda que acredita que "as demissões podem complicar a adoção de medidas orçamentais adicionais que possam ser precisas para cumprir as exigências do programa", destacando "o risco aumentado de as negociações da coligação falharem, levando a eleições antecipadas".
Probabilidade de S&P cortar rating nos próximos 12 meses é superior a um terço
A agência Standard and Poor's, que cortou as perspetivas do 'rating' de Portugal para negativo devido à crise política, considera que a probabilidade de baixar a nota atribuída ao país nos próximos 12 meses é superior a um terço.
Em comunicado hoje emitido, a agência de notação financeira explica que a decisão reflete a sua interpretação de que "há agora uma probabilidade maior do que 1 em 3" de que a Standard and Poor's possa rever em baica o 'rating' de Portugal nos próximos 12 meses.
A instituição mudou hoje de estável para negativo as perspetivas sobre o 'rating' da dívida de longo prazo de Portugal, defendendo que as demissões no Governo "dificultam as negociações na coligação" em relação ao corte na despesa pública, mas manteve o 'rating' em 'BB', o segundo nível da escala já considerada como 'lixo'.
"O 'outlook' negativo reflete a nossa visão de que há agora uma probabilidade de mais de 1 em 3 de que possamos cortar o 'rating' de Portugal nos próximos 12 meses. Consideramos baixar os 'ratings' as tensões políticas e sociais de Portugal levarem a desvios significativos dos termos do programa, atrasando o desembolso dos empréstimos oficiais", lê-se no comunicado da agência de notação financeira.
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