Centenas de japoneses manifestaram-se hoje em Tóquio contra a China dias depois de protestos contra o Japão terem terminado com a destruição de lojas e fábricas na China.
Cerca de 800 manifestantes desfilaram pelo centro de Tóquio empunhando bandeiras nacionais e denunciado Pequim como um "Estado bruto" e "fascista".
O protesto passou pelo bairro de Roppongi, perto da embaixada chinesa, ao som de gritos como "Nunca cederemos à ameaça militar chinesa".
Os manifestantes criticaram ainda os protestos anti-nipónicos na China, que por vezes degeneram em violência, depois de na semana passada milhares terem desfilado em toda a China, obrigando empresas a fechar ou a reduzir a produção.
Em causa está a polémica em torno das ilhas Senkaku, no Mar da China Oriental, controladas pelo Japão e que a China chama de Diaoyu e reclama como suas.
As duas maiores economias asiáticas têm disputado as ilhas desde a década de 1970, mas o conflito aqueceu em agosto, quando ativistas pró-China desembarcaram numa delas.
A tensão aumentou drasticamente quando, na passada semana, Tóquio anunciou a compra de três das ilhas aos seus donos privados.
O Japão administra as ilhas, e a China, que reclama a soberania, respondeu ao anúncio da compra com o envio de navios-patrulha para a zona, entre a costa chinesa e a costa da província japonesa de Okinawa e que se acredita ser rica em recursos marinhos e energéticos.
A guarda costeira japonesa informou hoje estar a observar sete navios chineses nas águas próximas do arquipélago disputado.
O protesto passou pelo bairro de Roppongi, perto da embaixada chinesa, ao som de gritos como "Nunca cederemos à ameaça militar chinesa".
Os manifestantes criticaram ainda os protestos anti-nipónicos na China, que por vezes degeneram em violência, depois de na semana passada milhares terem desfilado em toda a China, obrigando empresas a fechar ou a reduzir a produção.
Em causa está a polémica em torno das ilhas Senkaku, no Mar da China Oriental, controladas pelo Japão e que a China chama de Diaoyu e reclama como suas.
As duas maiores economias asiáticas têm disputado as ilhas desde a década de 1970, mas o conflito aqueceu em agosto, quando ativistas pró-China desembarcaram numa delas.
A tensão aumentou drasticamente quando, na passada semana, Tóquio anunciou a compra de três das ilhas aos seus donos privados.
O Japão administra as ilhas, e a China, que reclama a soberania, respondeu ao anúncio da compra com o envio de navios-patrulha para a zona, entre a costa chinesa e a costa da província japonesa de Okinawa e que se acredita ser rica em recursos marinhos e energéticos.
A guarda costeira japonesa informou hoje estar a observar sete navios chineses nas águas próximas do arquipélago disputado.
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