De 1 de Janeiro a 15 de Setembro, mais de 19.000
incêndios queimaram uma área total de 98.698 hectares, segundo os dados
provisórios do Instituto para a Conservação da Natureza e das Florestas
(ICNF).
A base de dados nacional de fogos florestais registou, até 15 de Setembro, um total de 19.571 ocorrências, ou seja, mais 207 do que os valores médios do decénio 2002-2011, relativos ao mesmo período.
Estes incêndios resultaram em 98.698 hectares de área ardida, desta vez um número inferior à média dos últimos dez anos (123.364 hectares).
O Porto é o distrito que registou mais incêndios (4441), seguido de Viseu, Braga, Aveiro e Vila Real. Beja foi o distrito com menos fogos.
Faro foi o distrito com maior área ardida (22.189 hectares), sobretudo por causa do grande incêndio que, a 18 de Julho, consumiu cerca de 21.430 hectares de floresta no concelho de Tavira. Évora e Setúbal registaram as menores áreas ardidas (343 e 349, respectivamente).
O ICNF recorda que “quase todo o território do Continente esteve em grande parte do período de Janeiro a Abril em situação de seca”, o que contribuiu “para os elevados valores do número de ocorrências e de área ardida”, especialmente em Fevereiro e Março. Já a primeira quinzena de Setembro registou 3680 incêndios, com 25.154 hectares de floresta ardida, um número bem superior à média para esse período (9732 hectares).
O período crítico do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios começou a 1 de Julho e terminará a 30 de Setembro.
A base de dados nacional de fogos florestais registou, até 15 de Setembro, um total de 19.571 ocorrências, ou seja, mais 207 do que os valores médios do decénio 2002-2011, relativos ao mesmo período.
Estes incêndios resultaram em 98.698 hectares de área ardida, desta vez um número inferior à média dos últimos dez anos (123.364 hectares).
O Porto é o distrito que registou mais incêndios (4441), seguido de Viseu, Braga, Aveiro e Vila Real. Beja foi o distrito com menos fogos.
Faro foi o distrito com maior área ardida (22.189 hectares), sobretudo por causa do grande incêndio que, a 18 de Julho, consumiu cerca de 21.430 hectares de floresta no concelho de Tavira. Évora e Setúbal registaram as menores áreas ardidas (343 e 349, respectivamente).
O ICNF recorda que “quase todo o território do Continente esteve em grande parte do período de Janeiro a Abril em situação de seca”, o que contribuiu “para os elevados valores do número de ocorrências e de área ardida”, especialmente em Fevereiro e Março. Já a primeira quinzena de Setembro registou 3680 incêndios, com 25.154 hectares de floresta ardida, um número bem superior à média para esse período (9732 hectares).
O período crítico do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios começou a 1 de Julho e terminará a 30 de Setembro.
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