Um tribunal decidiu que pagar despesas de representação a presidentes de politécnicos é ilegal e obrigou o ex-presidente do Politécnico de Coimbra a devolver 56 mil euros. Mas a ilegalidade foi cometida em muitos outros politécnicos.
foto MANUEL CORREIA/ARQUIVO GLOBAL IMAGENS |
Torres Farinha |
Para já, o anterior presidente do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Torres Farinha é o único que assume a devolução de dinheiro recebido a título de despesas de representação. Já restituiu 28 mil euros ao IPC, relativos ao seu último mandato (2004-2009), e pondera a entrega da quantia equivalente que recebeu entre 2000 e 2004.
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