O regime sírio autorizou este domingo a fiscalização dos inspectores da ONU ao alegado ataque com armas químicas
Um inspector das Nações Unidas na Síria foi atingido a tiro por um franco atirador, disse à France Press um porta-voz da ONU, obrigando ao adiamento temporário da missão. O disparo aconteceu depois de o atirador, ainda não identificado, ter atacado uma coluna de veículos das Nações Unidas que se diriga para Ghouta, nos arredores de Damasco, onde supostamente foram usadas armas químicas, adiando a inspecção.
“O primeiro veículo da equipa de investigadores foi deliberadamente atingido por múltiplos disparos de atiradores não identificados”, disse Martin Nesirky, porta-voz das Nações Unidas que adiantou que não há feridos.
“Como o carro ficou fora de serviço, a equipa regressou em segurança ao primeiro posto de controlo do Governo”, acrescentou.
“A equipa vai regressar à área depois de o veículo ser substituído”, disse ainda o porta-voz da ONU.
Nesirky não forneceu qualquer detalhe sobre o local exato onde se encontrava o atirador que atingiu a coluna das Nações Unidas, mas pediu às partes “colaboração” para que a equipa possa levar a cabo a missão.
Centenas de pessoas foram mortas no ataque a Ghouta, supostamente por armas químicas.
Os Estados Unidos e o Reino Unido foram alguns dos países que acusaram o Presidente da Síria de ter usado armas químicas no ataque contra civis, mas o Governo de Damasco responsabiliza os rebeldes pelo ataque em Ghouta na semana passada.
“O primeiro veículo da equipa de investigadores foi deliberadamente atingido por múltiplos disparos de atiradores não identificados”, disse Martin Nesirky, porta-voz das Nações Unidas que adiantou que não há feridos.
“Como o carro ficou fora de serviço, a equipa regressou em segurança ao primeiro posto de controlo do Governo”, acrescentou.
“A equipa vai regressar à área depois de o veículo ser substituído”, disse ainda o porta-voz da ONU.
Nesirky não forneceu qualquer detalhe sobre o local exato onde se encontrava o atirador que atingiu a coluna das Nações Unidas, mas pediu às partes “colaboração” para que a equipa possa levar a cabo a missão.
Centenas de pessoas foram mortas no ataque a Ghouta, supostamente por armas químicas.
Os Estados Unidos e o Reino Unido foram alguns dos países que acusaram o Presidente da Síria de ter usado armas químicas no ataque contra civis, mas o Governo de Damasco responsabiliza os rebeldes pelo ataque em Ghouta na semana passada.
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