As empresas estão com dificuldades em encontrar financiamento que lhes permita viabilizar os seus projetos, principalmente quando acabam se ser criadas. Nos últimos anos têm surgido vários modelos alternativos à banca que permitem ajudar as boas ideias a crescer. O Crowdfunding e o Business Angels são alguns dos mais falados ultimamente e, por isso, a Linking Business Partners realizou um encontro entre empresas e empresários para pensar saídas para a crise. Pedro Mendes, responsável pela empresa, explicou ao Dinheiro Vivo que é preciso olhar cada vez mais para saídas alternativas. O empreendedorismo, diz, ainda não é discutido a sério. “Quando falamos de empreendedorismo, e daí o primeiro evento em Portugal, a nível dos media não se promove suficientemente, ainda não se retrata o dia-a-dia das escolas de negócio e das boas ideias. Sem um esforço adicional as empresas não se conseguem incubar”.
Pedro Mendes utilizou o encontro de empreendedores e economistas ibero-americanos para deixar conselhos úteis para quem quer embarcar num negócio próprio.
Como fazer nascer um negócio a partir de uma ideia: Para abrir uma empresa é preciso capital e a banca está a cortar nos montantes a emprestar às empresas.
O Crowdfunding e Business Angels, que em Espanha está mais desenvolvido, com mais de 40 investidores a apostar, são duas boas alternativas ao financiamento bancário, mas o private equity e capital de risco também devem ser olhados como novas soluções.
Para onde olhar:
Criar uma rede de Networking é cada vez mais necessário e montar uma empresa não pode descurar este factor. No encontro estiveram presentes a Universidade Catílica, a InvestLisboa e Startup Lisboa como braços desta rede.
Depois é necessário olhar para mercados abertos ao investimento. A América Latina, em constante crescimento, faz todo o sentido no horizonte de um novo empresário. Quem monta uma empresa já não pode pensar apenas no mercado português, os empresários têm de apostar nesses mercados como realidade a curto prazo. O mercado Ibérico é muito bom porque para além do constante crescimento, tem capital humano qualificado a precisar de um novo empurrão e uma carga fiscal simpática e que ajuda à recepção dos projetos ibéricos.
É importante lembrar que com a internet chegamos a todo o lado e que não precisamos de nos mudar para outro continente para poder actuar nele.
Confiança no projeto:
É muito importante não ter medo de falhar. Cada vez mais é preciso arriscar e saber vender. Na conferência abordámos esse aspecto tão importante que é a comunicação. Um bom negócio arranja sempre funding mas o mais importante é saber vender, ir à procura de investimento e lutar não só para conquistar grandes investidores mas também para arranjar Angels que apoiem os processos. Cada vez mais as pessoas deixam de ter o dinheiro no banco para apostar nas empresas.
Empreender é um emprego:As salas estão cada vez mais cheias para ouvir falar de empreendedorismo. É o futuro. As pessoas estão cada vez mais abertas a este tipo de iniciativas e, com a excelente qualificação dos dias de hoje, há boas ideias a circular.
Em Espanha, e digo isso porque somos uma empresa ibérica, temos taxa de desemprego de 26% mas no dia a dia estão a abrir inúmeras empresas. Fico sempre com a ideia que se um projeto é bom tem sempre financiamento, seja um banco ou não. É claro que muitas acabam por fechar, mas os bons projetos vingam sempre.
Pedro Mendes utilizou o encontro de empreendedores e economistas ibero-americanos para deixar conselhos úteis para quem quer embarcar num negócio próprio.
Como fazer nascer um negócio a partir de uma ideia: Para abrir uma empresa é preciso capital e a banca está a cortar nos montantes a emprestar às empresas.
O Crowdfunding e Business Angels, que em Espanha está mais desenvolvido, com mais de 40 investidores a apostar, são duas boas alternativas ao financiamento bancário, mas o private equity e capital de risco também devem ser olhados como novas soluções.
Para onde olhar:
Criar uma rede de Networking é cada vez mais necessário e montar uma empresa não pode descurar este factor. No encontro estiveram presentes a Universidade Catílica, a InvestLisboa e Startup Lisboa como braços desta rede.
Depois é necessário olhar para mercados abertos ao investimento. A América Latina, em constante crescimento, faz todo o sentido no horizonte de um novo empresário. Quem monta uma empresa já não pode pensar apenas no mercado português, os empresários têm de apostar nesses mercados como realidade a curto prazo. O mercado Ibérico é muito bom porque para além do constante crescimento, tem capital humano qualificado a precisar de um novo empurrão e uma carga fiscal simpática e que ajuda à recepção dos projetos ibéricos.
É importante lembrar que com a internet chegamos a todo o lado e que não precisamos de nos mudar para outro continente para poder actuar nele.
Confiança no projeto:
É muito importante não ter medo de falhar. Cada vez mais é preciso arriscar e saber vender. Na conferência abordámos esse aspecto tão importante que é a comunicação. Um bom negócio arranja sempre funding mas o mais importante é saber vender, ir à procura de investimento e lutar não só para conquistar grandes investidores mas também para arranjar Angels que apoiem os processos. Cada vez mais as pessoas deixam de ter o dinheiro no banco para apostar nas empresas.
Empreender é um emprego:As salas estão cada vez mais cheias para ouvir falar de empreendedorismo. É o futuro. As pessoas estão cada vez mais abertas a este tipo de iniciativas e, com a excelente qualificação dos dias de hoje, há boas ideias a circular.
Em Espanha, e digo isso porque somos uma empresa ibérica, temos taxa de desemprego de 26% mas no dia a dia estão a abrir inúmeras empresas. Fico sempre com a ideia que se um projeto é bom tem sempre financiamento, seja um banco ou não. É claro que muitas acabam por fechar, mas os bons projetos vingam sempre.
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