A Deco resolveu responder à Galp e à Apetro sobre as conclusões do estudo que a Associação de Defesa do Consumidor realizou sobre os gasóleos, em que dizia que eram todos iguais.
Esta quinta-feira, a associação veio reiterar as suas conclusões acusando a Galp e a Apetro de uma "tentativa de desvalorização do rigor técnico do teste efectuado".
A Deco destacou cinco critérios para responder às dúvidas levantadas pela Galp e pela Apetro, nomeadamante, o facto de a utilização de automóveis novos não ser representativa do mercado automóvel nacional; o facto de o recurso a automóveis novos penalizar o resultado do teste porque as vantagens dos combustíveis aditivados só se fazem sentir nos automóveis mais velhos, a análise ao desgaste do motor e por fim o facto de os combustíveis utilizados não serem aferidos por lotes.
Apresentados os argumentos, a Deco espera agora "uma transparência semelhante das empresas petrolíferas, tornando públicos os seus protocolos de ensaios e respectivos resultados".
Esta quinta-feira, a associação veio reiterar as suas conclusões acusando a Galp e a Apetro de uma "tentativa de desvalorização do rigor técnico do teste efectuado".
A Deco destacou cinco critérios para responder às dúvidas levantadas pela Galp e pela Apetro, nomeadamante, o facto de a utilização de automóveis novos não ser representativa do mercado automóvel nacional; o facto de o recurso a automóveis novos penalizar o resultado do teste porque as vantagens dos combustíveis aditivados só se fazem sentir nos automóveis mais velhos, a análise ao desgaste do motor e por fim o facto de os combustíveis utilizados não serem aferidos por lotes.
Apresentados os argumentos, a Deco espera agora "uma transparência semelhante das empresas petrolíferas, tornando públicos os seus protocolos de ensaios e respectivos resultados".
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