O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, manifestou-se hoje confiante que em 2020, a produção de petróleo da empresa será equivalente ao consumo, o que considerou "um resultado fantástico" para Portugal. "Para atingir esse objetivo já temos os projetos todos definidos, temos o caminho definido e o financiamento estruturado. Agora é uma questão de capital humano e de ter os parceiros certos", disse Ferreira de Oliveira à agência Lusa em Pequim.
O presidente da Galp Energia foi um dos convidados de uma conferência internacional sobre Investimento Externo da China, nomeadamente na América Latina, que decorreu durante dois dias em Pequim.
Em declarações à agência Lusa, Ferreira de Oliveira afirmou que "com a produção proveniente de Angola, Brasil e Moçambique atingiremos os 300 mil barris de petróleo por dia, o que é muito parecido com o consumo de petróleo e gás do nosso país".
"Esta afirmação é conhecida do mercado de capitais, com quem trabalhamos todos os dias, e corresponde, em termos económicos, ao equilíbrio entre consumo e produção, o que é um resultado fantástico", acrescentou.
A Galp Energia gere 45 parcerias em quinze países de quatro continentes, uma das quais é a Petrogal Brasil, onde a Sinopec, a maior empresa chinesa e um dos cinco maiores do mundo, detém uma quota de 30%.
Segundo Ferreira de Oliveira, a Sinopec considera "exemplar" a sua relação com a Galp Energia e está aberta a constituição de novas parcerias, designadamente no espaço lusófono.
"Não estou a desvalorizar outras parcerias, mas não há nada que eu possa criticar em relação à atitude dos chineses connosco e a avaliação que eles fazem do trabalho connosco, como um vice-presidente da Sinopec fez questão de referir, é, simplesmente, exemplar", disse o presidente da Galp Energia à agência Lusa.
O presidente da Galp Energia foi um dos convidados de uma conferência internacional sobre Investimento Externo da China, nomeadamente na América Latina, que decorreu durante dois dias em Pequim.
Em declarações à agência Lusa, Ferreira de Oliveira afirmou que "com a produção proveniente de Angola, Brasil e Moçambique atingiremos os 300 mil barris de petróleo por dia, o que é muito parecido com o consumo de petróleo e gás do nosso país".
"Esta afirmação é conhecida do mercado de capitais, com quem trabalhamos todos os dias, e corresponde, em termos económicos, ao equilíbrio entre consumo e produção, o que é um resultado fantástico", acrescentou.
A Galp Energia gere 45 parcerias em quinze países de quatro continentes, uma das quais é a Petrogal Brasil, onde a Sinopec, a maior empresa chinesa e um dos cinco maiores do mundo, detém uma quota de 30%.
Segundo Ferreira de Oliveira, a Sinopec considera "exemplar" a sua relação com a Galp Energia e está aberta a constituição de novas parcerias, designadamente no espaço lusófono.
"Não estou a desvalorizar outras parcerias, mas não há nada que eu possa criticar em relação à atitude dos chineses connosco e a avaliação que eles fazem do trabalho connosco, como um vice-presidente da Sinopec fez questão de referir, é, simplesmente, exemplar", disse o presidente da Galp Energia à agência Lusa.
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