No momento de eleger os próximos BRICS, os analistas convergem num país: a Turquia. E a aposta parece acertada. A bolsa de Istambul é uma das mais rentáveis do ano, com uma valorização superior a 40%. Segundo o jornal Expansion, os fundos mais rentáveis que investem no mercado turco valorizaram-se mais de 50% este ano.
Os indicadores macroeconómicos turcos pouco têm a ver com os da União Europeia, de que o país aspira a fazer parte. Para 2012 prevê-se um crescimento do PIB à volta dos 3,25 e para 2013 de 4%. Os analistas acreditam que o grande catalisador da economia em 2013 será o consumo interno, que começará a recuperar já neste último trimestre.
De acordo com o último relatório sobre mercados emergentes da Raiffesen Capital Management, a inflação deverá ficar abaixo dos 6,2% prognosticados pelo banco central turco. O rating de crédito da Turquia está prestes a entrar nas boas graças de duas das principais agências. A Moody's elevou a classificação para Ba1 em Junho e a Fitch dá-lhe BB+, com perspectiva estável.
Com o índice bolsista turco a valorizar perto de 41%, alguns títulos têm assistido a uma crescimento no mínimo espetacular. A energética Ipek Dogal Enerji acumula ganhos de 216%, a mineira Koza Anadolu Metal cerca de 172% e a importadora e distribuidora de automóveis Dogus Otomotiv avança 124%. Há mais dez títulos com ganhos superiores a 70%. No extremo oposto, estão os clube de futebol. O Besiktas perde este ano 35%, o Galatasaray cai 23% e o Fenerbache cede 0,25%.
Os fundos que investem na bolsa turca aproveitaram este força para conseguirem ganhos entre 40 e 60% para as suas participações. Todos têm a maior parte da sua carteira investida do setor financeiro e entre os principais valores estão sempre presentes os bancos Turkiye Is Bankasi, que este ano já valorizou 85%, o Turkiye Garanti Bankasi, que sobe 44%, e o Akbank, que cresce 42%. O mais rentável fundo turco de renda variável, o HSBC Global Investment Funds Turkey Equity, de HSBC, que já leva este ano uma valorização de 56,50%, é precisamente o que tem uma maior percentagem investida en bancos, mais concretamente dois terços da carteira.
Com a economia em forte crescimento, o mercado turco torna-se assim cada vez mais apetecível para os investidores. Há longos anos a bater à porta da União Europeia, a Turquia começa assim a ganhar um estatuto de economia emergente pujante. Quando Bruxelas lhe abrir a porta, quererá entrar?
Os indicadores macroeconómicos turcos pouco têm a ver com os da União Europeia, de que o país aspira a fazer parte. Para 2012 prevê-se um crescimento do PIB à volta dos 3,25 e para 2013 de 4%. Os analistas acreditam que o grande catalisador da economia em 2013 será o consumo interno, que começará a recuperar já neste último trimestre.
De acordo com o último relatório sobre mercados emergentes da Raiffesen Capital Management, a inflação deverá ficar abaixo dos 6,2% prognosticados pelo banco central turco. O rating de crédito da Turquia está prestes a entrar nas boas graças de duas das principais agências. A Moody's elevou a classificação para Ba1 em Junho e a Fitch dá-lhe BB+, com perspectiva estável.
Com o índice bolsista turco a valorizar perto de 41%, alguns títulos têm assistido a uma crescimento no mínimo espetacular. A energética Ipek Dogal Enerji acumula ganhos de 216%, a mineira Koza Anadolu Metal cerca de 172% e a importadora e distribuidora de automóveis Dogus Otomotiv avança 124%. Há mais dez títulos com ganhos superiores a 70%. No extremo oposto, estão os clube de futebol. O Besiktas perde este ano 35%, o Galatasaray cai 23% e o Fenerbache cede 0,25%.
Os fundos que investem na bolsa turca aproveitaram este força para conseguirem ganhos entre 40 e 60% para as suas participações. Todos têm a maior parte da sua carteira investida do setor financeiro e entre os principais valores estão sempre presentes os bancos Turkiye Is Bankasi, que este ano já valorizou 85%, o Turkiye Garanti Bankasi, que sobe 44%, e o Akbank, que cresce 42%. O mais rentável fundo turco de renda variável, o HSBC Global Investment Funds Turkey Equity, de HSBC, que já leva este ano uma valorização de 56,50%, é precisamente o que tem uma maior percentagem investida en bancos, mais concretamente dois terços da carteira.
Com a economia em forte crescimento, o mercado turco torna-se assim cada vez mais apetecível para os investidores. Há longos anos a bater à porta da União Europeia, a Turquia começa assim a ganhar um estatuto de economia emergente pujante. Quando Bruxelas lhe abrir a porta, quererá entrar?
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