O secretário-geral do PS, António José Seguro, apresenta no site oficial do partido cinco propostas de alternativa ao caminho seguido pelo Governo de Pedro Passos Coelho.
Na nota de imprensa, com o título "Há outro caminho", Seguro foca-se nas Pequenas e Médias Empresas (PME), ao defender a "criação de uma linha de crédito a contratar com o Banco Europeu de Investimento no valor de 5 mil milhões de euros", com o objetivo de apoiar as PME com dificuldades de acesso ao crédito, assim como "um fundo de recapitalização no valor de 3 mil milhões de euros para reforçar a capacidade de tesouraria" dessas empresas.Seguro defende ainda a colocação de "3 mil milhões de euros do QREN (fundos comunitários), que estão parados, ao dispor da economia portuguesa", dando o exemplo da aplicação em projetos de reabilitação urbana.
Centrando-se sobre os combustíveis, o líder do PS defende a redução dos "custos das famílias e das empresas com os combustíveis e com a energia, através da criação de postos de combustíveis de linha branca, mais baratos, e da abolição de uma das taxas do gás natural".
Por último, António José Seguro considera que deve ser criado um banco de fomento "de propriedade pública, focado no apoio ao investimento e beneficiando dos próximos fundos comunitários (2014-2020), em conjugação com recursos do Banco Europeu de Investimento".
O PS garantiu hoje que vai responder à carta do primeiro-ministro, Passos Coelho, sobre a refundação do memorando de entendimento entre Portugal e a troika ainda durante esta sexta-feira.
Na nota de imprensa, com o título "Há outro caminho", Seguro foca-se nas Pequenas e Médias Empresas (PME), ao defender a "criação de uma linha de crédito a contratar com o Banco Europeu de Investimento no valor de 5 mil milhões de euros", com o objetivo de apoiar as PME com dificuldades de acesso ao crédito, assim como "um fundo de recapitalização no valor de 3 mil milhões de euros para reforçar a capacidade de tesouraria" dessas empresas.Seguro defende ainda a colocação de "3 mil milhões de euros do QREN (fundos comunitários), que estão parados, ao dispor da economia portuguesa", dando o exemplo da aplicação em projetos de reabilitação urbana.
Centrando-se sobre os combustíveis, o líder do PS defende a redução dos "custos das famílias e das empresas com os combustíveis e com a energia, através da criação de postos de combustíveis de linha branca, mais baratos, e da abolição de uma das taxas do gás natural".
Por último, António José Seguro considera que deve ser criado um banco de fomento "de propriedade pública, focado no apoio ao investimento e beneficiando dos próximos fundos comunitários (2014-2020), em conjugação com recursos do Banco Europeu de Investimento".
O PS garantiu hoje que vai responder à carta do primeiro-ministro, Passos Coelho, sobre a refundação do memorando de entendimento entre Portugal e a troika ainda durante esta sexta-feira.
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