A Procuradoria-Geral da República afirmou hoje em comunicado que "não existem nos autos quaisquer suspeitas da prática de ilícitos de natureza criminal" sobre o primeiro-ministro, Passos Coelho.Citado pelo Diário de Notícias, o comunicado assegura ainda "que foi instaurado o competente inquérito, tendo em vista a investigação do crime de violação de segredo de justiça" e que, devido a esse mesmo segredo de justiça, ""não é possível prestar mais informações sobre o mesmo".
O processo "Monte Branco" é um caso de fraude fiscal e branqueamento de capitais que levou, em maio, à detenção de quatro banqueiros portugueses e suíços e um cambista.
José Maria Ricciardi e Ricardo Salgado, presidente do Banco Espírito Santo, foram escutados na sequência de uma proposta do procurador Rosário Teixeira mas nenhum deles foi constituído arguido.
O primeiro-ministro, Passos Coelho, terá sido escutado "fortuitamente", revelou este sábado o Expresso, citando fontes judiciais não identificadas.
O processo "Monte Branco" é um caso de fraude fiscal e branqueamento de capitais que levou, em maio, à detenção de quatro banqueiros portugueses e suíços e um cambista.
José Maria Ricciardi e Ricardo Salgado, presidente do Banco Espírito Santo, foram escutados na sequência de uma proposta do procurador Rosário Teixeira mas nenhum deles foi constituído arguido.
O primeiro-ministro, Passos Coelho, terá sido escutado "fortuitamente", revelou este sábado o Expresso, citando fontes judiciais não identificadas.
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