Durante uma conferência sobre o Quadro Estratégico Europeu 2014-2020, promovida pelo Governo, na Culturgest, em Lisboa, Pedro Passos Coelho deixou hoje críticas ao passado, recusando "um modelo de desenvolvimento assente numa espiral de endividamento" e prometeu utilizar os fundos do novo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN)" para promover a riqueza e o emprego, sem criar despesa insustentável. Estas foram as suas frases:Sobre o futuro do país"O crescimento sustentável está hoje ao nosso alcance, e com ele uma melhor qualidade de vida para todos os portugueses. Somos nós, em conjunto, que decidiremos se essas oportunidades se podem ou não concretizar da melhor forma. Queremos crescer nos próximos anos acima da média dos últimos 12."
“Nos últimos 12 anos, tirando os anos mais recentes, não faltou volume de investimento. O que nos faltou foram resultados e sustentabilidade. Se tivermos aprendido alguma coisa com essa lição do passado, então o nosso futuro será construído, com certeza, em bases mais realistas, mas mais sólidas para todos. É isso que os portugueses esperam de todos nós."
"A criação de emprego, de emprego jovem em particular, é outro desígnio central na estratégia do Governo." No que respeita à educação, há que "reduzir os níveis de abandono escolar e a aumentar a participação e sucesso escolar no ensino e garantir a consolidação do sistema de formação dual."
Igualmente essencial é combater a exclusão social e a pobreza, "capacitando a rede de solidariedade social, melhorar a sustentabilidade energética de Portugal e promover a coesão territorial.”
Sobre a utilização dos fundos do Quadro Estratégico Europeu 2014-2020“ [Serão usados] para qualificar estruturalmente a economia, combater ativamente o desemprego, em particular o desemprego estrutural, e a exclusão social ou, por outras palavras, serão dedicados à geração de riqueza e de emprego sustentáveis.”
“Pela primeira vez na história dos fundos estruturais, a prioridade será dada às empresas, nomeadamente às pequenas e médias empresas", tendo como objetivos fomentar a indústria, a produção de bens e serviços transacionáveis, melhorar o transporte de mercadorias. Para isso, o Governo vai selecionar "investimentos sustentáveis e recusar interesses particulares destituídos de relevância estratégica, contrariando uma cultura de dispersão de objetivos e investimentos sem resultados."
Portugal tem os sistemas de aplicação de fundos "reconhecidos como os mais fiáveis da União Europeia e, não por acaso, e num ano de tantas dificuldades e exigências, 2012 foi o melhor ano de sempre na aplicação do atual QREN. Contrariamente à situação de outros Estados, sobre Portugal não recai nenhuma medida de suspensão ou interrupção de transferências financeiras."
“Nos últimos 12 anos, tirando os anos mais recentes, não faltou volume de investimento. O que nos faltou foram resultados e sustentabilidade. Se tivermos aprendido alguma coisa com essa lição do passado, então o nosso futuro será construído, com certeza, em bases mais realistas, mas mais sólidas para todos. É isso que os portugueses esperam de todos nós."
"A criação de emprego, de emprego jovem em particular, é outro desígnio central na estratégia do Governo." No que respeita à educação, há que "reduzir os níveis de abandono escolar e a aumentar a participação e sucesso escolar no ensino e garantir a consolidação do sistema de formação dual."
Igualmente essencial é combater a exclusão social e a pobreza, "capacitando a rede de solidariedade social, melhorar a sustentabilidade energética de Portugal e promover a coesão territorial.”
Sobre a utilização dos fundos do Quadro Estratégico Europeu 2014-2020“ [Serão usados] para qualificar estruturalmente a economia, combater ativamente o desemprego, em particular o desemprego estrutural, e a exclusão social ou, por outras palavras, serão dedicados à geração de riqueza e de emprego sustentáveis.”
“Pela primeira vez na história dos fundos estruturais, a prioridade será dada às empresas, nomeadamente às pequenas e médias empresas", tendo como objetivos fomentar a indústria, a produção de bens e serviços transacionáveis, melhorar o transporte de mercadorias. Para isso, o Governo vai selecionar "investimentos sustentáveis e recusar interesses particulares destituídos de relevância estratégica, contrariando uma cultura de dispersão de objetivos e investimentos sem resultados."
Portugal tem os sistemas de aplicação de fundos "reconhecidos como os mais fiáveis da União Europeia e, não por acaso, e num ano de tantas dificuldades e exigências, 2012 foi o melhor ano de sempre na aplicação do atual QREN. Contrariamente à situação de outros Estados, sobre Portugal não recai nenhuma medida de suspensão ou interrupção de transferências financeiras."
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