O ministro da Saúde, Paulo Macedo, negou, esta sexta-feira, qualquer intenção de aumentar as taxas moderadoras no acesso aos serviços de saúde para o dobro ou o triplo, como preconiza o relatório do FMI.
foto Nuno Pinto Fernandes / Global Imagens |
Ministro da Saúde, Paulo Macedo |
O ministro da Saúde afastou igualmente a hipótese de rever a isenção das taxas moderadoras para as crianças.
Paulo Macedo não se compromete com as propostas do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a reforma do Estado na área da Saúde, que constam de um relatório divulgado esta semana, adiantando que vai analisar mas, em qualquer caso, o relatório "não seria um guia, mas um contributo".
"O estudo é um contributo que vamos analisar atentamente", declarou no final da tomada de posse do bastonário da Ordem dos Farmacêuticos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário