O primeiro-ministro disse hoje no parlamento que o governo vai apresentar até Janeiro um plano de corte na despesa do Estado de “pelo menos” quatro mil milhões de euros. O governo está obrigado para passar na sétima avaliação da troika a uma redução nos gastos do Estado de 4 mil milhões, mas hoje, numa resposta ao deputado João Semedo, líder do Bloco de Esquerda, disse que iria cortar “pelo menos” esse valor, deixando a porta aberta a que o corte seja ainda maior.
Na resposta, o chefe do governo não se referiu directamente à questão dos despedimentos, mas frisou que utilizará "os meios que forem necessários para produzir uma reforma do Estado ao nível do que o país hoje precisa".
“Queremos fazê-lo não só para poupar dinheiro- embora isso seja muito importante cortar pelo menos os 4 mil milhões de euros” – mas, mais do que isso, disse, é preciso fazer “um debate sobre a reforma do estado”, saber o que é “eficiente para os cidadãos”, e ter em conta “os direitos dos contribuintes de hoje e do futuro”, disse o primeiro-ministro.
Pedro Passos Coelho acrescentou ainda que não se podem "deixar de aplicar recursos no que pode ser importante para alavancar os fatores de crescimento na economia para os próximos anos".
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“Queremos fazê-lo não só para poupar dinheiro- embora isso seja muito importante cortar pelo menos os 4 mil milhões de euros” – mas, mais do que isso, disse, é preciso fazer “um debate sobre a reforma do estado”, saber o que é “eficiente para os cidadãos”, e ter em conta “os direitos dos contribuintes de hoje e do futuro”, disse o primeiro-ministro.
Pedro Passos Coelho acrescentou ainda que não se podem "deixar de aplicar recursos no que pode ser importante para alavancar os fatores de crescimento na economia para os próximos anos".
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