"Olhando para o horizonte em que decorre o programa podemos ver que 61% do esforço de consolidação será feito pelo lado da despesa", garantiu Vítor Gaspar, hoje de manhã, no Parlamento. O plano de ajustamento decorre entre 2011 e 2014, frisou.Na apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2013 aos deputados, o ministro das Finanças sublinhou por algumas vezes que está a trabalhar afincadamente do lado da despesa, apesar de o OE/2013 assentar essencialmente num aumento "enorme" de impostos, designadamente do IRS.
Gaspar lembrou que "em Julho foi iniciado um processo de análise às contas públicas com vista a identificar poupanças de 4000 milhões de euros em 2013 e 2014 do lado da despesa". "No sexto exame ao programa português [que decorrerá em novembro] será feito um primeiro ponto da situação deste processo".
Relativamente ao IRS, o ministro garantiu que o aumento do imposto (redução de escalões, de 8 para 5, e aumento das taxas médias de imposto) é progressivo. "A taxa média aumenta mais nos rendimentos mais elevados logo há mais progressividade do IRS", atirou.
Gaspar lembrou que "em Julho foi iniciado um processo de análise às contas públicas com vista a identificar poupanças de 4000 milhões de euros em 2013 e 2014 do lado da despesa". "No sexto exame ao programa português [que decorrerá em novembro] será feito um primeiro ponto da situação deste processo".
Relativamente ao IRS, o ministro garantiu que o aumento do imposto (redução de escalões, de 8 para 5, e aumento das taxas médias de imposto) é progressivo. "A taxa média aumenta mais nos rendimentos mais elevados logo há mais progressividade do IRS", atirou.
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