As contribuições dos trabalhadores e das empresas para a Segurança social não chegam para pagar as pensões dos reformados, avança o Correio da Manhã.
Segundo os dados da execução orçamental, divulgados nesta segunda-feira, a despesa com as reformas já ultrapassou oito milhões de euros face à receita acumulada pelos trabalhadores e pelas empresas. Esta quebra financeira estará relacionada com o aumento do desemprego e com a redução de salários.
Contas feitas, da parte das empresas e dos trabalhadores soma-se uma quantia de 6384,6 milhões de euros em contribuições face aos 6392,6 milhões de euros de encargos com as pensões.
Face ao período homólogo, a receita dos descontos dos trabalhadores e das empresas era superior em mais de 491 milhões de euros.
Segundo os dados da execução orçamental, divulgados nesta segunda-feira, a despesa com as reformas já ultrapassou oito milhões de euros face à receita acumulada pelos trabalhadores e pelas empresas. Esta quebra financeira estará relacionada com o aumento do desemprego e com a redução de salários.
Contas feitas, da parte das empresas e dos trabalhadores soma-se uma quantia de 6384,6 milhões de euros em contribuições face aos 6392,6 milhões de euros de encargos com as pensões.
Face ao período homólogo, a receita dos descontos dos trabalhadores e das empresas era superior em mais de 491 milhões de euros.
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