A poupança nos gastos com o pessoal do Estado deverá aumentar, porque o corte no subsídio de férias só se reflectirá nas contas a partir de Junho, e no de Natal a partir de Dezembro.
A quebra de 7,2 por cento nos gastos com pessoal equivale a uma redução de 272 milhões de euros.
Tal como com as remunerações da Função Pública, também o gasto com pensões da Segurança Social (que cresceu 4,2 por cento nos primeiros cinco meses de 2012) deverá atenuar-se no resto do ano devido ao impacto da suspensão dos subsídios.
Estas contas são apresentadas em contabilidade pública (óptica de caixa). Os números do défice considerados por Bruxelas para o procedimento de défices excessivos são calculados em contabilidade nacional (óptica de compromissos).
Lusa/SOL
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