Pelo 14.º mês consecutivo, em Junho a temperatura ultrapassou a média do século XX.
A temperatura média do planeta atingiu em Junho, um novo recorde dos últimos 137 anos, período desde o qual existem registos globais. Segundo a NOOA – sigla da Administração Nacional para os Oceanos e a Atmosfera, dos Estados Unidos da América, a temperatura média foi, no mês passado, 0,9 graus Celsius superior à medida ao longo do século XX, prolongando para 14 o número de meses consecutivos em que o recorde de temperatura global é batido.
Com este registo, Junho de 2016 ultrapassa o mesmo mês de 2015, que detinha o recorde de temperatura para este período do ano. Numa nota divulgada no seu site esta sexta-feira, esta agência norte-americana acrescenta que, no total seis meses deste ano, a temperatura média global está 1,05 ° C acima da média do século XX. “Esta é a mais alta temperatura para este período”, assinala a NOOA, referindo que ultrapassa em 0,2 ° C o recorde anterior de um primeiro semestre, que tinha sido registado em 2015.
Na mesma nota, a NOOA refere que a temperatura média da superfície oceânica foi também, em Junho, a mais alta do ano, e que este é 34.º mês de Junho consecutivo em que as temperaturas registadas ultrapassam a média do século XX. Numa escala menor, a agência dá conta de que este foi o segundo mês de Junho mais quente em África, desde 1910, e que a extensão de gelo no Ártico esteve 11,4% abaixo da média verificada no período 1981-2010, no que é o pior resultado desde o início das medições, em 1979. No outro pólo, a área gelada no Antárctico diminuiu 64 mil quilómetros quadrados quando comparado com a média do mesmo período, segundo esta fonte.
Em Portugal, o Instituto do Mar e da Atmosfera já tinha anunciado que este tinha sido o quinto mês de Junho mais quente desde 1931, com temperatura média do ar de quase 22 graus Celsius, “muito superior” ao normal.
sexta-feira, 22 de julho de 2016
"Limpeza sexual". Ele é pago para tirar a virgindade a crianças - DN.pt
Chama-se
Hiena e é uma espécie de entidade e autoridade nas zonas rurais do Malaui.
A sua função é
realizar "limpezas sexuais", que na prática quer dizer tirar a
virgindade a meninas, a pedido dos pais e sendo pago para isso, como manda a
tradição no sul deste país.
As raparigas, após
a primeira menstruação, devem ter relações sexuais com o Hiena durante três
dias para marcar a passagem da infância para a idade adulta, como conta a BBC. Antes de dormirem com o Hiena, as meninas
devem aprender como podem ser boas mulheres e como dar prazer a um homem.
"Algumas das
meninas têm 12 ou 13 anos, mas eu prefiro as mais velhas", explicou Aniva,
um Hiena de cerca de 40 anos que diz ter dormido com mais de 100 meninas.
"Todas estas raparigas têm prazer ao ter-me como a 'hiena' delas. Na
verdade elas ficam orgulhosas e contam às outras pessoas que este homem é um
homem a sério, ele sabe como agradar a uma mulher".
Aniva conta que tem
cinco filhos mas admite que pode ter mais espalhados por aí, pois o ritual não
permite o uso de preservativo.
Segundo as crenças
da zona, caso uma menina recuse dormir com o Hiena, os seus familiares sofrem
alguma desgraça ou ficam gravemente doentes. Alguns contam ainda que a rejeição
da rapariga pode trazer azar para a aldeia inteira.
A "limpeza
sexual", feita para evitar doenças e proteger as famílias da zona pode
ser, no entanto, a condenação destas aldeias do Malaui. Aniva confessou à BBC
que é HIV positivo e que não conta aos pais das crianças, que pagam entre 4 a 6
euros para ele fazer o ritual.
"Não havia
nada que poderia ter feito", contou Maria, uma das jovens que dormiu com o
Hiena, ao repórter da BBC.
Aniva, contraditoriamente, afirma que nunca vai deixar que a sua filha seja
submetida a este ritual. "A minha filha, não. Não posso permitir isto".
A
"limpeza sexual" do Hiena não é só para as meninas. Quando uma mulher
fica viúva, por exemplo, deve dormir com o Hiena ainda antes de enterrar o
marido, e caso uma mulher tenha um aborto ou seja infértil deve fazer o mesmo
tratamento.
Esta tradição está
mais associada às áreas remotas e rurais e é criticada tanto pelo governo de
Malaui, que lançou uma campanha contra esta "prática cultural
prejudicial", como pela igreja e pelas organizações não-governamentais do
país.
Aniva, por sua vez,
diz que vai deixar de ser Hiena em breve e que a prática deve acabar.
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Saiba onde vão estar os radares móveis - JN.PT
Conheça as vias onde vão ser instaladas as 50 cabinas que vão
receber os 30 radares móveis do Sistema Nacional de Controlo de Velocidade
(SINCRO), até janeiro próximo.
Autoestradas
Quatro na A1 - Lisboa/Porto
Quatro na A5 - Lisboa a Cascais
Uma na A8 - Lisboa/Leiria, via Caldas da Rainha
Duas na A2 - Lisboa a Albufeira
Duas na A3 - Porto/Valença via Braga
Uma na A4 - Porto/Quintanilha
Uma na A41 - Porto/Matosinhos
Uma na A7 - Póvoa de Varzim/Vila Pouca de Aguiar
Duas na A24 - Coimbra/Vila Verde da Raia
Três na A25 - Aveiro/Vilar Formoso
Duas na A28 -- Porto/Valença, via Viana do Castelo
Três na A29 - Angeja, no concelho de Albergaria-a-Velha/Vila Nova de Gaia.
Quatro na A5 - Lisboa a Cascais
Uma na A8 - Lisboa/Leiria, via Caldas da Rainha
Duas na A2 - Lisboa a Albufeira
Duas na A3 - Porto/Valença via Braga
Uma na A4 - Porto/Quintanilha
Uma na A41 - Porto/Matosinhos
Uma na A7 - Póvoa de Varzim/Vila Pouca de Aguiar
Duas na A24 - Coimbra/Vila Verde da Raia
Três na A25 - Aveiro/Vilar Formoso
Duas na A28 -- Porto/Valença, via Viana do Castelo
Três na A29 - Angeja, no concelho de Albergaria-a-Velha/Vila Nova de Gaia.
Itinerários Principais
IP 3 - Vila Verde da Raia/Figueira da Foz
IP7 -
Lisboa/Caia
Itinerários complementares
Itinerários complementares
IC 17 -
Algés/Sacavém
IC 19 - Lisboa/Sintra
IC 20 - Almada/Costa de Caparica
IC 19 - Lisboa/Sintra
IC 20 - Almada/Costa de Caparica
Estradas Nacionais
Duas na N.º 1 - Lisboa ao Porto
Uma cada uma das estradas nacionais 04, 06, 10 e 223, além de duas cabinas na EN 06-3.
Uma cada uma das estradas nacionais 04, 06, 10 e 223, além de duas cabinas na EN 06-3.
Estrada regional
Três na 125
Três na 125
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Pequenas plantas testemunham que Lisboa ficou mais respirável nos últimos 30 anos - PUBLICO.PT
Estudo feito a partir de biomonitores, que vivem nas árvores, revela que a qualidade do ar na área metropolitana de Lisboa melhorou. Monsanto é o "pulmão" da cidade, já a Avenida da Liberdade é a zona mais poluída.
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